segunda-feira, 12 de maio de 2014

Tecendo versos de louvor!

Olá povo de Deus!
O que vocês tem aprontado?  
Eu estou lendo um livro: "Com Santa Faustina diante de Jesus Eucaristia..." são fragmentos do Diário que foram escolhidos pelo Padre Stanislaw Muszak.

Transformei alguns versos que falam dos Sacramentos em imagens, que poderão ser utilizadas para ilustrar os encontros ou como lembrancinhas ou cartões para consagradas e consagrados a vocação religiosa, basta inserir os nomes na parte inferior da imagem.

Espero que gostem!

Paz de Cristo!









segunda-feira, 28 de abril de 2014

Aprendendo mais sobre Velas!


Olá Povo de Deus, por que acendemos velas, para orar a Deus ou a um santo e em algumas celebrações?

A vela é um símbolo de consumação... como diz a música de Padre Marcelo:

Só por Ti Jesus,
Quero me consumir...
Como vela que queima no altar
Me consumir de amor.

 A vela acesa substitui diante de Deus a pessoa que a acende: Fica se consumindo, como se fosse um holocausto oferecido a Deus. O holocausto era, na Antiguidade, o sacrifício mais perfeito, porque por ele a vítima era oferecida a Deus e queimada por inteiro em reconhecimento a seu poder e direito absolutos sobre quem a oferecia. A vela acesa é um holocausto em miniatura. A pessoa compra a vela que passa a lhe pertencer, a ser sua. Acende-a para ser consumida em seu lugar.

Uma vela acesa a Deus simboliza, portanto, a adoração e a entrega total de quem a acende ao Deus Todo Poderoso, Senhor e Criador de todos os seres. Uma vela acesa a um santo tem o mesmo simbolismo, só que este sacrifício é oferecido a Deus por intermédio deste ou daquele santo.

Aprendi essa jaculatória com uma Ministra da Eucaristia
que traz a Comunhão para meu pai.  Sempre no final da
celebração quando vai apagar ela fala essa singela prece.
A vela acesa tem também outro simbolismo. Irradiando luz iluminadora, simboliza Cristo «Luz do mundo», conforme ele próprio se qualificou:

"Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida."
João 8,12

Esse simbolismo, encontramo-lo também no Sacramento do Batismo. Depois de batizar a criança, que passa, assim, das trevas do pecado para a luz da graça, o sacerdote manda, acender as velas que os presentes seguram na mão e proclama: 

«Bendito seja Deus que ilumina e santifica todo homem que vem a este mundo».

Por ocasião do Sacramento da Eucaristia, acende-se a vela para a renovação da Promessas do Batismo.

Deixo aqui o passo a passo que a catequista Ângela Rocha fez.  Velas para serem utilizadas na missa da Primeira Eucaristia.

Você vai precisar de: vela, um círculo de filó (tule mais grosso), fitas brancas com detalhe dourado, linha mágica, araminho dourado (aqueles de fechar embalagem).
Coloque o filó no pé da vela e prenda com a linha mágica, ela é boa porque fixa o tecido e não precisa de nó e nem corte: é só enrolar várias vezes e arrebentar a ponta.

Faça um laço com a fita branca e coloque o araminho por dentro.

Prenda na vela com o arame. Ajuste o laço.




















domingo, 27 de abril de 2014

Dois João de Deus!

HOMILIA DO PAPA FRANCISCO
Praça de São Pedro
II Domingo de Páscoa (ou da Divina Misericórdia), 27 de Abril de 2014
No centro deste domingo, que encerra a Oitava de Páscoa e que São João Paulo II quis dedicar à Misericórdia Divina, encontramos as chagas gloriosas de Jesus ressuscitado.
Já as mostrara quando apareceu pela primeira vez aos Apóstolos, ao anoitecer do dia depois do sábado, o dia da Ressurreição. Mas, naquela noite – como ouvimos –, Tomé não estava; e quando os outros lhe disseram que tinham visto o Senhor, respondeu que, se não visse e tocasse aquelas feridas, não acreditaria. Oito dias depois, Jesus apareceu de novo no meio dos discípulos, no Cenáculo, encontrando-se presente também Tomé; dirigindo-Se a ele, convidou-o a tocar as suas chagas. E então aquele homem sincero, aquele homem habituado a verificar tudo pessoalmente, ajoelhou-se diante de Jesus e disse: «Meu Senhor e meu Deus!» (Jo 20, 28).
Se as chagas de Jesus podem ser de escândalo para a fé, são também a verificação da fé. Por isso, no corpo de Cristo ressuscitado, as chagas não desaparecem, continuam, porque aquelas chagas são o sinal permanente do amor de Deus por nós, sendo indispensáveis para crer em Deus: não para crer que Deus existe, mas sim que Deus é amor, misericórdia, fidelidade. Citando Isaías, São Pedro escreve aos cristãos: «pelas suas chagas, fostes curados» (1 Ped 2, 24; cf. Is 53, 5).
São João XXIII e SãoJoão Paulo II tiveram a coragem de contemplar as feridas de Jesus, tocar as suas mãos chagadas e o seu lado trespassado. Não tiveram vergonha da carne de Cristo, não se escandalizaram d’Ele, da sua cruz; não tiveram vergonha da carne do irmão (cf. Is 58, 7), porque em cada pessoa atribulada viam Jesus. Foram dois homens corajosos, cheios da parresia do Espírito Santo, e deram testemunho da bondade de Deus, da sua misericórdia, à Igreja e ao mundo.
Foram sacerdotes, bispos e papas do século XX. Conheceram as suas tragédias, mas não foram vencidos por elas. Mais forte, neles, era Deus; mais forte era a fé em Jesus Cristo, Redentor do homem e Senhor da história; mais forte, neles, era a misericórdia de Deus que se manifesta nestas cinco chagas; mais forte era a proximidade materna de Maria.
Nestes dois homens contemplativos das chagas de Cristo e testemunhas da sua misericórdia, habitava «uma esperança viva», juntamente com «uma alegria indescritível e irradiante» (1 Ped 1, 3.8). A esperança e a alegria que Cristo ressuscitado dá aos seus discípulos, e de que nada e ninguém os pode privar. A esperança e a alegria pascais, passadas pelo crisol do despojamento, do aniquilamento, da proximidade aos pecadores levada até ao extremo, até à náusea pela amargura daquele cálice. Estas são a esperança e a alegria que os dois santos Papas receberam como dom do Senhor ressuscitado, tendo-as, por sua vez, doado em abundância ao Povo de Deus, recebendo sua eterna gratidão.
Esta esperança e esta alegria respiravam-se na primeira comunidade dos crentes, em Jerusalém, de que falam os Actos dos Apóstolos (cf. 2, 42-47), que ouvimos na segunda Leitura. É uma comunidade onde se viveo essencial do Evangelho, isto é, o amor, a misericórdia, com simplicidade e fraternidade.
E esta é a imagem de Igreja que o Concílio Vaticano II teve diante de si.João XXIII e João Paulo II colaboraram com o Espírito Santo para restabelecer e actualizar a Igreja segundo a sua fisionomia originária, a fisionomia que lhe deram os santos ao longo dos séculos. Não esqueçamos que são precisamente os santos que levam avante e fazem crescer a Igreja. Na convocação do Concílio,São João XXIII demonstrou uma delicada docilidade ao Espírito Santo, deixou-se conduzir e foi para a Igreja um pastor, um guia-guiado, guiado pelo Espírito. Este foi o seu grande serviço à Igreja; por isso gosto de pensar nele como o Papa da docilidade ao Espírito Santo.
Neste serviço ao Povo de Deus, São João Paulo II foi o Papa da família. Ele mesmo disse uma vez que assim gostaria de ser lembrado: como o Papa da família. Apraz-me sublinhá-lo no momento em que estamos a viver um caminho sinodal sobre a família e com as famílias, um caminho que ele seguramente acompanha e sustenta do Céu.
Que estes dois novos santos Pastores do Povo de Deus intercedam pela Igreja para que, durante estes dois anos de caminho sinodal, seja dócil ao Espírito Santo no serviço pastoral à família. Que ambos nos ensinem a não nos escandalizarmos das chagas de Cristo, a penetrarmos no mistério da misericórdia divina que sempre espera, sempre perdoa, porque sempre ama.
Papa Francisco
Fonte 

sábado, 26 de abril de 2014

Sou misericordioso ou tenho pena do próximo?

Olá Povo de Deus!
Amanhã celebramos a Festa da Divina Misericórdia, a pedido do próprio Jesus.
Então devemos refletir se estamos sendo verdadeiros devotos a Divina Misericórdia.
Ter misericórdia não é ter pena de alguém. Longe disto, ter e exercitar a misericórdia é ter compaixão, e solidariedade para com a necessidade do outro. Mais do que só dar esmola, é descer até a carência física, espiritual e material da outra pessoa envolvendo-a com nosso ser e elevando-a à dignidade e à vida.

“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia” 
(Mt 5, 7).

Veja o que Jesus disse a Santa Faustina:  “Se por teu intermédio peço aos homens o culto à Minha Misericórdia, por tua vez deves ser a primeira a distinguir-te pela confiança na Minha Misericórdia. Estou exigindo de ti atos de misericórdia, que devem decorrer do amor para comigo…”.Eu te indico três maneiras de praticar a misericórdia para com o próximo: a primeira é a ação, a segunda a palavra e a terceira a oração. “(D. 742)

E a Santa Igreja as classificou assim:

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Tomé - 2 º Domingo da Páscoa

Olá Povo de Deus,

No Evangelho desse domingo Jo 20,19-31 Jesus rompe todas as barreiras, entra no recinto, põe-se no centro, mostra as marcas da paixão e faz a primeira, das duas, proclamações pascais:

“A Paz esteja convosco” 
(v.19 e 21)

Sendo que na segunda vez o dom da paz é tomado como base para o envio na missão: 

“Como o Pai me enviou também eu vos envio”
(v.21b).

O Senhor também além da paz nos dá outros dons como fruto de sua ressurreição: o Espírito Santo, a reconciliação e a fé; esta proclamada por Tomé na expressão:

“Meu Senhor e meu Deus!” 

Aliás, este discípulo representa todas as nossas aspirações em fazer, verdadeiramente, uma experiência pessoal com o ressuscitado.

Partilho com vocês imagens que poderão ser usadas para projeções.

Paz de Cristo!







quarta-feira, 23 de abril de 2014

2º Domingo da Páscoa - Valeu a pena!


Olá Povo de Deus,
Toda semana nos reunimos em nome de Jesus para aprender, adorar e louvar a Ele. Diz a Palavra que "Quando os discípulos viram Jesus, eles foram muito felizes."
Então, o que vamos perder se faltarmos a nossos encontros? 
Tanto nós catequistas quanto os catequizandos?
 Nós perderemos a mesma coisa que Tomé perdeu quando Jesus apareceu aos apóstolos e ele estava ausente... a oportunidade de estar com Jesus!
Peçamos a graça de estarmos em nosso lugar quando Jesus passar... como diz a antiga música do Pe. Zezinho que quando era criança cantava na missa:
"Quando Jesus passar,
Quando Jesus passar,
Quando jesus passar,
eu quero estar no meu lugar."


sexta-feira, 18 de abril de 2014

Meditação Sexta-feira Santa

Dia de silêncio, jejum e oração.  Silêncio no mais profundo de nosso ser e deixar passar em nosso coração a história de Jesus.  A entrega, a doação, o serviço e o amor sem igual em favor de cada um de nós.  Não se compreenderá nunca a intensidade desse amor e muitos até mesmo duvidarão em tempos futuros de que isto tenha sido possível.  A Palavra não esconde esse gesto de Jesus e de tantos outros mártires que colocaram a sua vida a serviço.  Silencie seu coração com orações e súplicas.  se possível, jejue e faça um gesto de caridade.

O que apresentar a Jesus hoje diante do sacrário?
As minha dúvidas e questionamentos.  Na sua paixão, Jesus ouve.

Fonte texto: Revista Brasil Cristão