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sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Tens filho longe de Jesus? A força de uma mãe que ora.

Hoje fui a Santa Missa e pude me unir em oração pelos nossos filhos, com a toda a Igreja e com a intercessão de Santa Mônica.

Louvado seja Deus pelos seus santos e santas. Os santos estão aí para nos animar, nos encorajar a não desistir, a não pararmos na caminhada. Quando lemos e meditamos a vida dos santos vemos que foram homens e mulheres iguais a nós, sofreram e lutaram dia após dia para alcançarem de Deus a vitória em suas batalhas.

Padre Léo, dizia que a oração de uma mãe por seu filho teria mais valor que se ele rezasse... mas que se uniria a oração da mãe em intercessão por aquele filho. Nós mães precisamos tomar posse da autoridade espiritual que temos sobre nossos filhos, nossa missão é levá-los a Jesus, levá-los ao Céu. Portanto, queridas mães, perseveremos na oração, na caridade e no jejum, até vermos nossos filhos convertidos na Fé em Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.

Santa Mônica rezou insistentemente pela conversão de seu filho Agostinho por muitos anos, e teve suas orações atendidas.  Oremos também por nossos filhos!

E se você não tem filhos, adote alguém espiritualmente, comprometa-se a rezar por eles. 

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Santo Antonio de Pádua “Martelo dos hereges”

Infelizmente esse grande Santo é conhecido por muitos apenas como "Santo Casamenteiro".  Santo Antônio é Doutor da Igreja tem sua língua miraculosamente incorrupta.  

Aprendemos muito ao estudarmos sua vida.  Um dia ao pregar na Festa de Pentecostes ele nos recomendou mortificações e penitências.  Mesmo que não façamos todas, podemos escolher algumas e iniciarmos esse exercício pelo nosso bem e pelo bem da humanidade.  

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

São João Bosco - 31 de Janeiro

Quem foi Dom Bosco?

Dom Bosco nasceu na  Itália em 16 de agosto de 1815. Morreu em 31 de janeiro de 1888.
Foi camponês, estudante, aprendiz de vários ofícios, padre, educador.
O Espírito Santo deu-lhe especial sensibilidade para captar, mediante várias experiências, o abandono e os perigos em que se achavam os jovens de seu tempo. Eram jovens que, arrancados da zona rural pelas dificuldades aí existentes, buscavam trabalho na cidade grande.


A HISTÓRIA DE UM HOMEM QUE ACREDITAVA NA EDUCAÇÃO

O que fez Dom Bosco?

Ainda padre novo, em Turim, depois de 1841, ele sentiu que Deus o chamava para consagrar sua vida aos jovens pobres e abandonados.
Devia ajudá-los a tornarem-se cidadãos honestos e bons cristãos, por meio da promoção humana e da educação da fé.
Fundou, em seguida, várias obras com o fim de socorrer e educar a juventude.

Dom Bosco  era um homem voltado para o céu, mas enraizado na realidade dos jovens. Dom Bosco nos ensina a encontrar Deus nas coisas ordinárias da vida e a viver na sua presença. Era um grande mestre de vida espiritual, seu amor envolvia a todos e seu exemplo de vida arrastou multidões.


Todos nós cristãos somos convidados à “união com Deus” que é viver a própria vida em Deus e na sua presença. Dom Bosco dá força evangélica à própria vivência, faz da transmissão da fé em Deus a razão da própria vida, segundo a lógica das virtudes teologais: com a fé, que é sinal fascinante para os jovens, com a esperança, que se torna palavra luminosa para eles, com a caridade, que se faz gesto de amor pelos mais pobres.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

São João XXIII - O Papa Bom

João XXIII foi o primeiro Papa do século XX que, em certas ocasiões, com discrição, abandonou os muros do Vaticano para visitar pessoas necessitadas. Os romanos, com senso de humor, chamavam-no de São João Extramuros, em referência à famosa basílica de São Paulo Extramuros (ou São Paulo Fora dos Muros).

Em 1935 foi nomeado Delegado Apostólico na Turquia e Grécia:  era um vasto campo de trabalho. A Igreja tinha uma presença ativa em muitos âmbitos da jovem república, que se estava a renovar e a organizar.    
Mons. Roncalli trabalhou com intensidade ao serviço dos católicos e destacou-se pela sua maneira de dialogar e pelo trato respeitoso com os ortodoxos e os muçulmanos. Quando irrompeu a segunda guerra mundial ele encontrava-se na Grécia, que ficou devastada pelos combates. Procurou dar notícias sobre os prisioneiros de guerra e salvou muitos judeus com a "permissão de trânsito" fornecida pela Delegação Apostólica.

Em 1944 Pio XII nomeou-o Núncio Apostólico em Paris.

Durante os últimos meses do conflito mundial, e uma vez restabelecida a paz, ajudou os prisioneiros de guerra e trabalhou pela normalização da vida eclesial na França. Visitou os grandes santuários franceses e participou nas festas populares e nas manifestações religiosas mais significativas. Foi um observador atento, prudente e repleto de confiança nas novas iniciativas pastorais do episcopado e do clero na França. 

Distinguiu-se sempre pela busca da simplicidade evangélica, inclusive nos assuntos diplomáticos mais complexos. Procurou agir sempre como sacerdote em todas as situações, animado por uma piedade sincera, que se transformava todos os dias em prolongado tempo a orar e a meditar.


Em 1953 foi criado Cardeal e enviado a Veneza como Patriarca, realizando ali um pastoreio sábio e empreendedor e dedicando-se totalmente ao cuidado das almas, seguindo o exemplo dos seus santos predecessores:  São Lourenço Giustiniani, primeiro Patriarca de Veneza, e São Pio X.

Depois da morte de Pio XII, foi eleito Sumo Pontífice a 28 de Outubro de 1958 e assumiu o nome de João XXIII. O seu pontificado, que durou menos de cinco anos, apresentou-o ao mundo como uma autêntica imagem de bom Pastor. Manso e atento, empreendedor e corajoso, simples e cordial, praticou cristãmente as obras de misericórdia corporais e espirituais, visitando os encarcerados e os doentes, recebendo homens de todas as nações e crenças e cultivando um extraordinário sentimento de paternidade para com todos. 

O seu magistério foi muito apreciado, sobretudo com as Encíclicas "Pacem in terris" e "Mater et magistra".

Convocou o Sínodo romano, instituiu uma Comissão para a revisão do Código de Direito Canônico e convocou o Concílio Ecumênico Vaticano II. Visitou muitas paróquias da Diocese de Roma, sobretudo as dos bairros mais novos. O povo viu nele um reflexo da bondade de Deus e chamou-o "o Papa da bondade". Sustentava-o um profundo espírito de oração, e a sua pessoa, iniciadora duma grande renovação na Igreja, irradiava a paz própria de quem confia sempre no Senhor. Faleceu na tarde do dia 3 de Junho de 1963.

São João XXIII, rogai por nós!


quinta-feira, 14 de julho de 2016

Misericórdia e solidariedade na doença

No dia 14 de julho celebra-se a memória de São Camilo, o dia nacional do enfermo, e em muitas dioceses o dia do agente da pastoral da saúde. São Camilo foi como Paulo alcançado pela misericórdia divina quando experimentou os limites e fragilidades da doença. 

Esta vivência o levou a conversão e a compartilhar a sua vida para tornar-se um servo dos irmãos doentes. Chegou afirmar que se um dos seus padres estivesse adorando o Santíssimo Sacramento e um enfermo solicitasse a sua ajuda com urgência, devia deixar este momento de oração para servir o irmão explicando, que se deixava por um instante a Cristo para atender a outro Cristo na pessoa do sofredor. Esta mística deve impregnar a visita ao irmão enfermo, facilitando o diálogo silencioso e compassivo com Jesus, o Médico Divino. 

Ajudar a descobrir e valorizar a dor como um caminho de identificação com Cristo e sua Paixão no mundo da saúde, com olhos misericordiosos e atentos às necessidades dos oprimidos e desvalidos, e servindo-os com total entrega e doação. Especialmente o visitador e agente da pastoral da saúde têm que ser os olheiros de Deus, protegendo e amparando os fragilizados e esquecidos, defendendo sempre a sua dignidade de pessoas, de filhos do Pai de bondade, fazendo valer os direitos do paciente e dos usuários. 

Nunca faremos o bastante para com os irmãos enfermos, como samaritanos solícitos devemos anunciar o Evangelho que restaura e promove a vida plena, soerguendo e curando, pois, como dizia o médico Pacht Adams, o amor é contagioso e gerador de esperança. Ser ícones vivos do Rosto da Misericórdia, expressando palavras e gestos de ternura que certamente farão a diferença, humanizando e cristificando os espaços hospitalares, trazendo uma lufada de cuidado materno como o de Maria Santíssima saúde dos enfermos.

 Que o Senhor Jesus que veio trazer vida em abundância para todos/as nos faça compreender que a saúde não é ausência de doença, mas um estado de harmonia, equilíbrio e busca de plenitude em todas as dimensões humanas: corporal, mental, espiriritual e ambiental.
Deus seja louvado!