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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Convertido a Jesus ou não?


Olá, povo de Deus!  
Nessa caminhada já vi muita coisa, acredito que vocês também. 
Já vi muitos irmãos que se dizem religiosos com atitudes de pagãos, já vi muitos pagãos com atitudes de religiosos.  
Conclusão: Se você realmente tem um encontro com Deus, você muda e sua vida também!  Jesus é o caminho e se O conhecemos outros caminhos não nos satisfazem mais!
Jesus é a Verdade e se O conhecemos a mentira não cabe mais em nós!

Vamos refletir: Como eu era antes de ter um encontro pessoal com Jesus?  E hoje como sou?  A transformação é diária e constante.  Vamos nos abrir cada dia mais para as oportunidades que Jesus nos apresenta diariamente de fazermos  o bem e sermos melhores para os outros.

Paz de Cristo!

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Ano novo, novas atitudes!

Olá, Povo de Deus!

Se desejamos um mundo novo, iniciemos em nós esta mudança.

Sugiro que leiam a parábola do Bom Samaritano e reflitam (Lc 10, 25-37), em qual dos papéis nos encaixamos até o dia de ontem... e em qual papel desejamos e nos esforçaremos para nos encaixar a partir de hoje?

Com certeza Deus já colocou em nossos caminhos muitos caídos... irmãos em situações mais precárias que a nossa.  Mas a maioria das vezes, não ajudamos porque paramos no julgamento... "está assim, porque procurou", "é um bêbado", "é um drogado" ; que lamentáveis pensamentos. 

Pode ser também que algumas vezes o caído éramos nós... e como nos sentimos quando vimos pessoas que podiam nos socorrer e passaram direto?  Nós também não podemos parar nesta experiência de abandono e rejeitar o socorro que vem em seguida por termos medo de sermos rejeitados novamente.

Ainda que não me amem, o Pai do Céu me ama e será a fonte de todo o amor que dispensarei a todos que cruzarem o meu caminho.

Boa reflexão e  um ano cheio de bênçãos de Deus!

Paz de Cristo!

terça-feira, 12 de junho de 2018

Insatisfeito com seus resultados?

Olá Povo de Deus!

Esse post nasceu com a pergunta do título... Muitas vezes, nosso trabalho, nossa evangelização não produz o que esperamos e nossas obras não dão os frutos que planejamos, porque confiamos apenas em nós mesmos e nos esquecemos de pedir a bênção d’Aquele que é o Senhor de tudo, esquecemos de buscar na fonte que é o próprio Jesus.  Reflita você também meu irmão, minha irmã, como estão os resultados de suas obras? E digo por obras não só as materiais, mas também as obras espirituais.

Jesus nos garantiu, pegue sua Bíblia e leia, medite e contemple essa passagem, tenho certeza de que o Espírito Santo falará contigo. 

"E eu vos digo: pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á." 
São Lucas 11, 9
Sejamos fiéis a Deus.  Peçamos ao Senhor o dom da Perseverança para não desistirmos de buscá-Lo.  E ao buscá-Lo todos os nossos resultados serão férteis, todos as nossas buscas farão sentido e darão frutos.
Paz de Cristo!!!

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

O SENTIDO DAS FÉRIAS PARA O CRISTÃO

Enfim, férias, praia, serra, sítio, não importa, é tempo de descansar, curtir o verão, levar a
família pra passear nas feirinhas que toda praia tem.
    É hora de preparar o corpo para ficar magrinho, fazer bonito com os trajes de banho, sem esquecer do filtro solar.
  E Deus, onde entra nisso tudo? Será que tiramos férias d'Ele também? É raro, nós cristãos que vamos nas localidades onde descansamos, procurarmos uma igreja. Procuramos, sim, um lugar onde vende lembranças, como aquelas camisas que vem escrito, “Fui a Guaraparí e lembrei-me de você”.
 
Vamos lembrar de Jesus, nos divertir sim, mas não tirar férias de Deus. Vamos a igreja fazer nossas orações de todo dia, nos comportarmos como pessoas religiosas, sem bebedeiras, com respeito ao próximo, lermos a bíblia, darmos o exemplo, porque não é pecado nos divertimos, mas com moderação.

  Não devemos deixar Jesus de lado, seus ensinamentos, para que nossas férias sejam santas, brincando, levando a família para o descanso merecido, porque ninguém é de ferro.
  Com Jesus e Nossa Senhora sempre na frente, nos guiando nas estradas, estando com a gente sempre em qualquer situação.  Se nos nossos problemas clamamos por Deus, porque não na hora do lazer?

         Por Silvana Venâncio
Publicado originalmente no Informativo Paroquial "Ide a José" Jan/2015

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Dia pelo direito de nascer

Em todo o Brasil, de 1 a 7 de outubro celebramos a Semana Nacional da Vida e no dia 8 de outubro o Dia do Nascituro. Esta celebração foi instituída pela CNBB em 2005, na 43ª Assembleia Geral.
Acho que todos nós, devemos saber a posição da Igreja para que possamos desde cedo esclarecermos as duvidas, seja na catequese para adultos ou na catequese infantil.

“A Semana Nacional da Vida e o Dia do Nascituro são ocasiões para que toda a Igreja continue afirmando sua posição favorável à vida desde o seio materno até o seu fim natural, bem como a dignidade da mulher e a proteção das crianças”
(Dom Leonardo Ulrich Steiner, secretário geral da CNBB).

Diante da atual banalização da vida e de opiniões favoráveis ao aborto, defendido por inúmeras pessoas influentes, é importante lembrar que a Igreja compreende as situações difíceis que levam mães a abortar, mas, por uma questão de princípios, defende com firmeza a vida do nascituro, como bem nos ensina S. João Paulo II na Carta Encíclica "Evangelium Vitae" 
(Sobre Valor e a Inviolabilidade da Vida Humana): 
“É verdade que, muitas vezes, a opção de abortar reveste para a mãe um caráter dramático e doloroso: a decisão de se desfazer do fruto concebido não é tomada por razões puramente egoístas ou de comodidade, mas porque se quereriam salvaguardar alguns bens importantes como a própria saúde ou um nível de vida digno para os outros membros da família. Às vezes, temem-se para o nascituro condições de existência tais que levam a pensar que seria melhor para ele não nascer. Mas essas e outras razões semelhantes, por mais graves e dramáticas que sejam, nunca podem justificar a supressão deliberada de um ser humano inocente” (n. 58). E, usando da prerrogativa da infalibilidade, o Papa define: “Com a autoridade que Cristo conferiu a Pedro e aos seus sucessores, em comunhão com os Bispos – que de várias e repetidas formas condenaram o aborto e que... apesar de dispersos pelo mundo, afirmaram unânime consenso sobre esta doutrina - declaro que o aborto direto, isto é, querido como fim ou como meio, constitui sempre uma desordem moral grave, enquanto morte deliberada de um ser humano inocente. Tal doutrina está fundada sobre a lei natural e sobre a Palavra de Deus escrita, é transmitida pela tradição da Igreja e ensinada pelo Magistério ordinário e universal” (n. 62).