Mostrando postagens com marcador Mensagens. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mensagens. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Convertido a Jesus ou não?


Olá, povo de Deus!  
Nessa caminhada já vi muita coisa, acredito que vocês também. 
Já vi muitos irmãos que se dizem religiosos com atitudes de pagãos, já vi muitos pagãos com atitudes de religiosos.  
Conclusão: Se você realmente tem um encontro com Deus, você muda e sua vida também!  Jesus é o caminho e se O conhecemos outros caminhos não nos satisfazem mais!
Jesus é a Verdade e se O conhecemos a mentira não cabe mais em nós!

Vamos refletir: Como eu era antes de ter um encontro pessoal com Jesus?  E hoje como sou?  A transformação é diária e constante.  Vamos nos abrir cada dia mais para as oportunidades que Jesus nos apresenta diariamente de fazermos  o bem e sermos melhores para os outros.

Paz de Cristo!

sexta-feira, 19 de maio de 2017

3 palavrinhas só!

Muitos de nós, somos confundidos por forças que não vem de Deus,  e colocamos a nossa alegria em coisas, pessoas e até mesmo situações.  Pensamos que só seremos felizes se tivermos tais objetos, pensamos que só seremos felizes quando tivermos tal pessoa ao nosso lado, pensamos que só seremos felizes quando acontecer determinado fato.  E se pensamos assim, estamos querendo a alegria que o mundo oferece, a alegria fulgaz, a alegria que podem nos roubar. Mas nesta imagem que fiz para esse post está o direcionamento que São Paulo nos deu:  mesmo preso, ele escreveu para a comunidade de Filipos.  Percebam que ele estava em uma situação adversa e exultando-os a serem alegres. 


Apenas três palavras!  Tome-as como um norte, como um manual para a sua vida!


Seja alegre, alegria é decisão, é escolha!
Alegria não é estar com tudo certinho, não é estar com a saúde 100%.  Alegria é saber e crer em Deus nosso Pai.  Alegria é ter um Pai que nos escuta e aceita todas as preocupações que apresentamos a Ele.   E se cremos Nele, apresentamos todas as nossas necessidades, podemos ter a esperança de que tudo se resolverá da melhor forma.  E essa esperança é que gera a Paz e a nossa Alegria!


Eu convido a você a abrir a sua Bíblia e ler a passagem Fl 4, 4 -7.

Paz de Cristo!

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Somos todos Comunicadores!

Todos nós, porque um dia fomos batizados, somos profetas e devemos ser comunicadores da Boa Nova!  E se somos comunicadores devemos ler com cuidado e atenção aos direcionamentos de nosso Papa Francisco, que tão carinhosamente se dirige aos comunicadores nesta  MENSAGEM  PARA O 51ª DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS.

51ª DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS

Tema: «“Não tenhas medo, que Eu estou contigo” (Is 43, 5).
Comunicar esperança e confiança, no nosso tempo»
[28 de maio de 2017]

Graças ao progresso tecnológico, o acesso aos meios de comunicação possibilita a muitas pessoas ter conhecimento quase instantâneo das notícias e divulgá-las de forma capilar. Estas notícias podem ser boas ou más, verdadeiras ou falsas. Já os nossos antigos pais na fé comparavam a mente humana à mó da azenha que, movida pela água, não se pode parar. Mas o moleiro encarregado da azenha tem possibilidades de decidir se quer moer, nela, trigo ou joio. A mente do homem está sempre em ação e não pode parar de «moer» o que recebe, mas cabe a nós decidir o material que lhe fornecemos (cf. Cassiano o Romano, Carta a Leôncio Igumeno).
Gostaria que esta mensagem pudesse chegar como um encorajamento a todos aqueles que diariamente, seja no âmbito profissional seja nas relações pessoais, «moem» tantas informações para oferecer um pão fragrante e bom a quantos se alimentam dos frutos da sua comunicação. A todos quero exortar a uma comunicação construtiva, que, rejeitando os preconceitos contra o outro, promova uma cultura do encontro por meio da qual se possa aprender a olhar, com convicta confiança, a realidade.
Creio que há necessidade de romper o círculo vicioso da angústia e deter a espiral do medo, resultante do hábito de se fixar a atenção nas «notícias más» (guerras, terrorismo, escândalos e todo o tipo de falimento nas vicissitudes humanas). Não se trata, naturalmente, de promover desinformação onde seja ignorado o drama do sofrimento, nem de cair num otimismo ingénuo que não se deixe tocar pelo escândalo do mal. Antes, pelo contrário, queria que todos procurássemos ultrapassar aquele sentimento de mau-humor e resignação que muitas vezes se apodera de nós, lançando-nos na apatia, gerando medos ou a impressão de não ser possível pôr limites ao mal. Aliás, num sistema comunicador onde vigora a lógica de que uma notícia boa não desperta a atenção, e por conseguinte não é uma notícia, e onde o drama do sofrimento e o mistério do mal facilmente são elevados a espetáculo, podemos ser tentados a anestesiar a consciência ou cair no desespero.
Gostaria, pois, de dar a minha contribuição para a busca dum estilo comunicador aberto e criativo, que não se prontifique a conceder papel de protagonista ao mal, mas procure evidenciar as possíveis soluções, inspirando uma abordagem propositiva e responsável nas pessoas a quem se comunica a notícia. A todos queria convidar a oferecer aos homens e mulheres do nosso tempo relatos permeados pela lógica da «boa notícia».
A boa notícia
A vida do homem não se reduz a uma crónica asséptica de eventos, mas é história, e uma história à espera de ser contada através da escolha duma chave interpretativa capaz de selecionar e reunir os dados mais importantes. Em si mesma, a realidade não tem um significado unívoco. Tudo depende do olhar com que a enxergamos, dos «óculos» que decidimos pôr para a ver: mudando as lentes, também a realidade aparece diversa. Então, qual poderia ser o ponto de partida bom para ler a realidade com os «óculos» certos?
Para nós, cristãos, os óculos adequados para decifrar a realidade só podem ser os da boa notícia: partir da Boa Notícia por excelência, ou seja, o «Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus» (Mc 1, 1). É com estas palavras que o evangelista Marcos começa a sua narração: com o anúncio da «boa notícia», que tem a ver com Jesus; mas, mais do que uma informação sobre Jesus, a boa notícia é o próprio Jesus. Com efeito, ao ler as páginas do Evangelho, descobre-se que o título da obra corresponde ao seu conteúdo e, principalmente, que este conteúdo é a própria pessoa de Jesus.
Esta boa notícia, que é o próprio Jesus, não se diz boa porque nela não se encontra sofrimento, mas porque o próprio sofrimento é vivido num quadro mais amplo, como parte integrante do seu amor ao Pai e à humanidade. Em Cristo, Deus fez-Se solidário com toda a situação humana, revelando-nos que não estamos sozinhos, porque temos um Pai que nunca pode esquecer os seus filhos. «Não tenhas medo, que Eu estou contigo» (Is 43, 5): é a palavra consoladora de um Deus desde sempre envolvido na história do seu povo. No seu Filho amado, esta promessa de Deus – «Eu estou contigo» – assume toda a nossa fraqueza, chegando ao ponto de sofrer a nossa morte. N’Ele, as próprias trevas e a morte tornam-se lugar de comunhão com a Luz e a Vida. Nasce, assim, uma esperança acessível a todos, precisamente no lugar onde a vida conhece a amargura do falimento. Trata-se duma esperança que não dececiona, porque o amor de Deus foi derramado nos nossos corações (cf. Rm 5, 5) e faz germinar a vida nova, como a planta cresce da semente caída na terra. Visto sob esta luz, qualquer novo drama que aconteça na história do mundo torna-se cenário possível também duma boa notícia, uma vez que o amor consegue sempre encontrar o caminho da proximidade e suscitar corações capazes de se comover, rostos capazes de não se abater, mãos prontas a construir.
A confiança na semente do Reino
Para introduzir os seus discípulos e as multidões nesta mentalidade evangélica e entregar-lhes os «óculos» adequados para se aproximar da lógica do amor que morre e ressuscita, Jesus recorria às parábolas, nas quais muitas vezes se compara o Reino de Deus com a semente, cuja força vital irrompe precisamente quando morre na terra (cf. Mc 4, 1-34). O recurso a imagens e metáforas para comunicar a força humilde do Reino não é um modo de reduzir a sua importância e urgência, mas a forma misericordiosa que deixa, ao ouvinte, o «espaço» de liberdade para a acolher e aplicar também a si mesmo. Além disso, é o caminho privilegiado para expressar a dignidade imensa do mistério pascal, deixando que sejam as imagens – mais do que os conceitos – a comunicar a beleza paradoxal da vida nova em Cristo, onde as hostilidades e a cruz não anulam, mas realizam a salvação de Deus, onde a fraqueza é mais forte do que qualquer poder humano, onde o falimento pode ser o prelúdio da maior realização de tudo no amor. Na verdade, é precisamente assim que amadurece e se entranha a esperança do Reino de Deus, ou seja, «como um homem que lançou a semente à terra. Quer esteja a dormir, quer se levante, de noite e de dia, a semente germina e cresce» (Mc 4, 26-27).
O Reino de Deus já está no meio de nós, como uma semente escondida a um olhar superficial e cujo crescimento acontece no silêncio. Mas quem tem olhos, tornados limpos pelo Espírito Santo, consegue vê-lo germinar e não se deixa roubar a alegria do Reino por causa do joio sempre presente.
Os horizontes do Espírito
A esperança fundada na boa notícia que é Jesus faz-nos erguer os olhos e impele-nos a contemplá-Lo no quadro litúrgico da Festa da Ascensão. Aparentemente o Senhor afasta-Se de nós, quando na realidade são os horizontes da esperança que se alargam. Pois em Cristo, que eleva a nossa humanidade até ao Céu, cada homem e cada mulher consegue ter «plena liberdade para a entrada no santuário por meio do sangue de Jesus. Ele abriu para nós um caminho novo e vivo através do véu, isto é, da sua humanidade» (Heb 10, 19-20). Através «da força do Espírito Santo»,podemos ser «testemunhas»e comunicadores duma humanidade nova, redimida, «até aos confins da terra»(cf. At 1, 7-8).
A confiança na semente do Reino de Deus e na lógica da Páscoa não pode deixar de moldar também o nosso modo de comunicar. Tal confiança que nos torna capazes de atuar – nas mais variadas formas em que acontece hoje a comunicação – com a persuasão de que é possível enxergar e iluminar a boa notícia presente na realidade de cada história e no rosto de cada pessoa.
Quem, com fé, se deixa guiar pelo Espírito Santo, torna-se capaz de discernir em cada evento o que acontece entre Deus e a humanidade, reconhecendo como Ele mesmo, no cenário dramático deste mundo, esteja compondo a trama duma história de salvação. O fio, com que se tece esta história sagrada, é a esperança, e o seu tecedor só pode ser o Espírito Consolador. A esperança é a mais humilde das virtudes, porque permanece escondida nas pregas da vida, mas é semelhante ao fermento que faz levedar toda a massa. Alimentamo-la lendo sem cessar a Boa Notícia, aquele Evangelho que foi «reimpresso» em tantas edições nas vidas dos Santos, homens e mulheres que se tornaram ícones do amor de Deus. Também hoje é o Espírito que semeia em nós o desejo do Reino, através de muitos «canais» vivos, através das pessoas que se deixam conduzir pela Boa Notícia no meio do drama da história, tornando-se como que faróis na escuridão deste mundo, que iluminam a rota e abrem novas sendas de confiança e esperança.
Vaticano, 24 de janeiro – Memória de São Francisco de Sales – do ano de 2017.
Franciscus

domingo, 1 de janeiro de 2017

1º DE JANEIRO Dia Mundial da Paz e Dia de Santa Maria - Mãe de Deus

      Começa um novo ano e todos nós esperamos e pedimos a
 Deus muitas coisas: saúde, dinheiro, mas, um pedido que 
sempre será importante é a az.

No início de  um ano novo sempre renovamos a 
nossa esperança de que haverá mais paz, especialmente 
porque 1º de janeiro também é o dia de Santa Maria Mãe de Deus, nossa Rainha da Paz, que sempre vai a nossa frente, abrindo os caminhos e deixando-nos muito mais confiantes em um novo tempo de paz.

       Maria é o nosso esteio, nosso tudo, “temível como exército em ordem de batalha”.
    Batalha, sim, mas por mais amor, caridade e humildade.  

    Peçamos a Nossa Senhora – aliás, não é por acaso que o dia dela é o Dia Mundial da Paz -, que interceda junto a Jesus por nós, pela paz nas famílias, na política, que no início de um novo ano a acolhamos, como uma graça e um dom de Deus à humanidade. 

Rezemos pela paz para todos os povos e nações do mundo, para os chefes de estado e pelos responsáveis das várias religiões. E que Nossa Senhora, Mãe de Deus e nossa abençoe-nos hoje, e por todos os dias do novo ano que  já chegou. Amém!
 Feliz e Santo Ano Novo!
                                                          

domingo, 30 de outubro de 2016

31 de outubro - Dia Nacional da Proclamação do Evangelho


Hei, Cristãos de todas as denominações!!!


Notícia maravilhosa!!!
Amados, agora temos uma Lei! 
Deus é fiel e se agradou de nós! Aleluia.
Glória a Deus!!! Dia 31 de outubro não é mais dia das bruxas no Brasil!
É o dia de proclamar que Jesus Vive e está voltando! 
É o dia Nacional da Proclamação do Evangelho.
Nós precisamos propagar essa bênção! Precisamos comemorar.
Se mobilize! Vamos escrever uma nova historia em nossa Nação!
Se você tem acesso ao Diário Oficial pode conferir: foi publicado no Diário Oficial da União no dia  o dia 31/10/2016 como o Dia Nacional do Evangelho. Lei n°13.246, de 12 de janeiro de 2016, no Diário Oficial da União.
Vale a pena orar pela Nação e não nos acomodarmos com o que é comum... nos conformarmos com algo só porque muitos concordam ou praticam.  Nós somos de Deus, e o nosso lugar é o Céu!
Glória a Deus!!!
Paz de Cristo!!!