sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Atualização Rádio Catequese na Net

Olá Povo de Deus,

Fiz mais dois programinhas nº 05 e 06
Já podem ouvir clicando na Rádio aqui na lateral do blog.

Paz de Cristo!

Dia de São Frei Galvão - 25 de outubro



Olá Povo de Deus!

É com alegria especial que preparo este post!  
Afinal, hoje comemoramos o Dia do 1º Santo Brasileiro: São Frei Galvão!

Conheça um pouquinho de sua história...

Santo Antônio de Sant'Ana Galvão, OFM, 
mais conhecido como Frei Galvão (Guaratinguetá, 1739 — São Paulo, 23 de dezembro de 1822) foi um frade católico e primeiro santo nascido no Brasil. Foi canonizado pelo papa Bento XVI durante sua visita ao Brasil (São Paulo) em 11 de maio de 2007.

Com a idade de treze anos foi para o Colégio de Belém, dos padres jesuítas, na Bahia, onde já se encontrava seu irmão José. 
Lá fez grandes progressos nos estudos e na prática cristã, de 1752 a 1756. Queria tornar-se jesuíta, mas por causa da perseguição movida contra a Ordem pelo Marquês de Pombal, seu pai o aconselhou a entrar para os franciscanos, que tinham um convento em Taubaté, não muito longe de Guaratinguetá. Assim, aos 16 anos, entrou para o noviciado na Vila de Macacu, no Rio de Janeiro. 
A 16 de abril de 1761 fez seus votos solenes. Um ano após foi admitido à ordenação sacerdotal, pois julgaram seus estudos suficientes. 
Foi então mandado para o Convento de São Francisco em São Paulo a fim de aperfeiçoar os seus estudos de filosofia e teologia, e exercitar-se no apostolado. 
Data dessa época a sua "entrega a Maria", como seu "filho e escravo perpétuo", consagração mariana assinada com seu próprio sangue a 9 de março de 1766. 
Terminados os estudos foi nomeado Pregador, Confessor dos Leigos e Porteiro do Convento, cargo este considerado de muita importância, pela comunicação com as pessoas e o grande apostolado resultante. 


Fundação de Novo Recolhimento
Em 1769-70 foi designado confessor de um Recolhimento de piedosas mulheres, as "Recolhidas de Santa Teresa", em São Paulo. 

Neste Recolhimento encontrou Irmã Helena Maria do Espírito Santo, religiosa que afirmava ter visões pelas quais Jesus lhe pedia para fundar um novo Recolhimento. Frei Galvão, ouvindo também o parecer de outras pessoas, considerou válidas essas visões. 

No dia 2 de fevereiro de 1774 foi oficialmente fundado o novo Recolhimento e Frei Galvão era o seu fundador. 

Em 23 de fevereiro de 1775, um ano após a fundação, Madre Helena morreu repentinamente. Frei Galvão tornou-se o único sustentáculo das Recolhidas. Enquanto isso, o novo capitão-general da capitania de São Paulo retirou a permissão e ordenou o fechamento do Recolhimento. Fazia isso para opor-se ao seu predecessor, que havia promovido a fundação. Frei Galvão foi obrigado a aceitar e também as recolhidas obedeceram, mas não deixaram a casa e resistiram. Depois de um mês, graças a pressão do povo e do Bispo, o recolhimento foi aberto. 

Devido ao grande número de vocações, viu-se obrigado a aumentar o recolhimento. Durante catorze anos cuidou dessa nova construção (1774-1788) e outros catorze para a construção da igreja (1788-1802), inaugurada aos 15 de agosto de 1802. 


Frei Galvão foi arquiteto, mestre de obras e até mesmo pedreiro. A obra, hoje o Mosteiro da Luz, foi declarada "Patrimônio Cultural da Humanidade" pela UNESCO. 


Frei Galvão viajava constantemente pela capitania de São Paulo, pregando e atendendo as pessoas. Fazia todos esses trajetos sempre a pé, não usava cavalos nem a liteira levada por escravos. Vilas distantes sessenta quilômetros ou mais, municípios do litoral, ou mesmo viajando para o Rio de Janeiro, enfim, não havia obstáculos para o seu zelo apostólico. Por onde passava as multidões acorriam. Ele era alto e forte, de trato muito amável, recebendo a todos com grande caridade. 

E você já ouviu falar das pílulas Milagrosas de Frei Galvão? Veja a sua origem:


     Certo dia, Frei Galvão foi procurado por um senhor muito aflito, porque sua mulher estava em trabalho de parto e em perigo de perder a vida.
Frei Galvão escreveu em três papelinhos o versículo do Ofício da Santíssima Virgem: Pos partum Virgo, Inviolata permansisti: Dei Genitrix intercede pro nobis (Depois do parto, ó Virgem, permaneceste intacta: Mãe de Deus, intercedei por nós).
Deu-os ao homem, que por sua vez levou-os à esposa. A mulher ingeriu os papelinhos, que Frei Galvão enrolara como uma pílula, e a criança nasceu normalmente.
Caso idêntico deu-se com um jovem que se contorcia com dores provocadas por cálculos visicais.
Frei Galvão fez outras pílulas semelhantes e deu-as ao moço. Após ingerir os papelinhos, o jovem expeliu os cálculos e ficou curado.
Esta foi a origem dos milagrosos papelinhos, que, desde então, foram muito procurados pelos devotos de Frei Galvão, e até hoje o Mosteiro fornece para pessoas que têm fé na intercessão deste Servo de Deus.

Conheça mais sobre este santo brasileiro aqui: http://www.saofreigalvao.com/index.asp

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Que tal um cartão com uma oração?

Olá Povo de Deus,
Como estamos todos em ritmo de novena e preparação para a Festa de Nossa Senhora Aparecida, vim deixar um cartãozinho para que vocês façam com as crianças. Podem montá-lo de diversas formas: duplo, simples, recortando a lateral da imagem para dar um relevo especial, colando em uma cartolina decorada... caprichem!
 Essa imagem linda que usei para montar o cartão é da Tia Adelita, visitem também o blog dela tem cada imagem mais linda que a outra.
Façam seus cartões e depois me contem se as crianças gostaram.


Paz de Cristo!

Eu não rezo mais o terço!

Olá Povo de Deus!

Depois de uns dias de provação sem meu notebook ...
 Volto com esta declaração bombástica: 
Não rezo mais o terço e na verdade nem vocês!
Sabem porquê?
Pois matematicamente falando "um terço" é uma parte de um "todo" que foi dividido em três partes.  E no nosso caso o "todo" é o Rosário, e em 2002 o Papa João Paulo II incluiu mais um mistério ao Rosário totalizando quatro orações do terço. Leia um trecho da CARTA APOSTÓLICA
ROSARIUM VIRGINIS MARIAE.

"Considero, no entanto, que, para reforçar o espessor cristológico do Rosário, seja oportuna uma inserção que, embora deixada à livre valorização de cada pessoa e das comunidades, lhes permita abraçar também os mistérios da vida pública de Cristo entre o Baptismo e a Paixão. Com efeito, é no âmbito destes mistérios que contemplamos aspectos importantes da pessoa de Cristo, como revelador definitivo de Deus. É Ele que, declarado Filho dilecto do Pai no Baptismo do Jordão, anuncia a vinda do Reino, testemunha-a com as obras e proclama as suas exigências. É nos anos da vida pública que o mistério de Cristo se mostra de forma especial como mistério de luz: « Enquanto estou no mundo, sou a Luz do mundo » (Jo 9, 5)." 


É claro, que não iremos mudar o nome da oração, continuaremos a rezar o terço e se possível o Rosário completo.  Mas que o correto seria nós falarmos que vamos rezar "uma quarta" seria... rsrrs


terça-feira, 1 de outubro de 2013

Outubro, mês do Rosário

Mês de Nossa Senhora Aparecida, Maria, profundamente orante.  Maria rezando toda a sua existência.  Maria, a co-redentora da humanidade.  Este é o segredo da verdadeira alegria, da felicidade profunda: celebrar nossa vida, com Maria.  Enxertados em Cristo, de mãos dadas com nossos irmãos.  Buscando em tudo a vontade do pai.

E, para comemorarmos deixo este lindo cartãozinho super fácil de fazer.  Deixe que as crianças o decore e leve para casa.  

Paz de Cristo!

Orar pelos mortos?

À medida que o Dia de Finados se aproxima, a saudade de nossos entes falecidos aumenta…
E nós, Católicos que cremos na Comunhão dos Santos e na ressurreição da carne devemos sempre orar não só pelos nossos entes queridos como também por todas as almas do purgatório.
Veja o que nossa Igreja nos ensina no Catecismo   PRIMEIRA PARTE - SEGUNDA SEÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃOS SÍMBOLOS DA FÉCAPITULO III - ARTIGO 12: CREIO NA VIDA ETERNA

1030     Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obter a santidade necessária para entrar na alegria do Céu.
1031     A Igreja denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento. Fazendo referência a certos textos da Escritura, a tradição da Igreja fala de um fogo purificador:
(Parágrafos relacionados 954,1472) 
No que concerne a certas faltas leves, deve-se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma aquele que é a Verdade, dizendo, que, se alguém tiver pronunciado uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será  perdoada nem presente século nem no século futuro (Mt 12,32). Desta afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro.
1032     Este ensinamento apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, da qual já  a Sagrada Escritura fala: "Eis por que ele [Judas Macabeu) mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos de seu pecado" (2Mc 12,46). Desde os primeiros tempos a Igreja honrou a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios em seu favor, em especial o sacrifício eucarístico, a fim de que, purificados, eles possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também as esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos:
(Parágrafos relacionados 958,1372,1479)
Levemo-lhes socorro e celebremos sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelo sacrifício de seu pai que deveríamos duvidar de que nossas oferendas em favor dos mortos lhes levem alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer nossas orações por eles . 
Então separemos sempre um tempo para orarmos pelos falecidos, como uma homenagem às pessoas que marcaram nossas vidas. Um carinho