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quinta-feira, 18 de maio de 2017

O devemos fazer antes de Pentecostes?


Olá Povo de Deus!

Vocês devem saber que a Primeira de todas as Novenas existentes foi a que a Própria Maria, nossa Mãe Santíssima realizou com os Apóstolos no cenáculo.  Lá durante nove dias, rezaram pedindo e esperando a vinda do Espírito Santo.  
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Foi assim que nasceu a Primeira Novena.
E na nossa era, a responsável por escrever e suscitar essa antiga devoção foi a Beata Elena Guerra que através de cartas enviadas para o Papa Leão XIII, conseguiu que o mesmo decretasse o uso da Novena  do Espírito Santo, principalmente em preparação a Festa de Pentecostes.  E o Papa Leão XIII a enriqueceu com várias indulgências.

Amanhã postarei a Novena de Pentecostes

Leia a 
Primeira carta da Beata Elena Guerra para o papa Leão XIII



Em 17 de abril de 1895.

Santíssimo Pai,

Uma pobre filha de Vossa Santidade, já há mais de sete anos, deseja ardentemente manifestar ao comum Pai dos Fiéis, um vivo desejo; depois de ter por tanto tempo guardado e rezado, finalmente lhe decide expor com tanto apreço.

Santo Padre, o mundo é mal, o espírito de satanás triunfa na pervertida sociedade e uma multidão de almas se distancia do Coração de Deus. Nestas tristes condições, os cristãos não pensam em dirigir unânimes súplicas Àquele que pode “renovar a face da terra”.

Fazem tantas novenas e isso é bom. Mas, a única que foi pedida pelo próprio Salvador e feita por Maria Santíssima e os apóstolos, é agora quase completamente esquecida.

São louvados pelos pregadores todos os santos, mas uma pregação sobre o Espírito Santo, quem a faz?

Quem, ó Santo Padre, pode fazer com que o Espírito Santo seja mais conhecido e mais honrado, senão o Vigário de Jesus sobre a terra, do qual não somente as ordens, mas também os desejos, possuem sobre os corações dos fiéis uma forte eficácia? E agradecendo aos céus, temos visto, como os bons católicos, somente pelo fato do Papa dizer uma palavra, já fazem dela uma lei: lei de amor, e exultam em obedecer.

Portanto, Santo Padre, somente o senhor, pode fazer com que os cristãos retornem ao Espírito Santo, para que o Espírito Santo retorne a nós, abata o domínio do demônio e nos conceda a desejada renovação da face da terra.

E se eu, miserável criatura que sou, posso arder para expor inteiramente este meu desejo, vos peço, ó Santidade, solicite a todos os Bispos que nas paróquias de suas dioceses, se faça este ano a Novena de Pentecoste, acompanhada onde for possível, da pregação da Divina Palavra e dos ensinamentos e exortações que iluminam as mentes para conhecerem o Espírito Santo e movem as vontades para corresponderem às suas inspirações. Onde não se puder fazer agora, não se poderia fazer ao longo do ano, como se faz também no tempo do Jubileu?

Se este ano, de todas as partes da cristandade, se levantarem unânimes e fervorosas orações ao Céu, como foi feito no Cenáculo de Jerusalém, para o derramamento do Espírito, quais e quantas belas bênçãos e graças não nos conseguiriam estas súplicas!

E a nossa amadíssima Mãe Maria que esteve com os Apóstolos naqueles nove dias benditos, e com eles orou, não estaria também conosco neste nosso Novo Cenáculo? E não nos concederia antecipadas e copiosas misericórdias?

No Ano passado, tive a sorte de poder oferecer a Vossa Santidade, por meio de D. Vicenzo Tarozzi, um livrinho da Novena do Espírito Santo, intitulado “O Novo Cenáculo”, e Vossa Santidade, se dignou a aceitá-lo e abençoá-lo, exprimindo o desejo de que a união de orações propostas naquele pequeno livro para a Novena do Espírito Santo, produzisse uma salutar renovação das mentes e dos corações.

Na dúvida de que aquele livro possa ter sumido, anexo uma outra cópia junto a presente carta, para que Vossa Santidade conceda-lhe uma nova bênção para o maior bem das almas.
Santo Padre, uma outra palavra, e queira perdoar a minha insistência. Peço que por caridade, o senhor faça depressa a recomendação desta unânime oração, para que mais almas não se percam para o demônio, mas que este as perca para o Bom Jesus que as resgatou com seu sangue.

Eu experimento o remorso de ter tido timidez e esperado tantos anos para expor tudo que acima exponho ao senhor, meu Pai. Agora, temo também ter sido muito ousada...

Santo Padre, dê uma bênção que me conforte. Uma bênção a mim que desejei ardentemente lhe escrever com tanta liberdade. Uma bênção para as minhas alunas e para as irmãs que comigo trabalham pela educação da juventude, enquanto eu, humildemente, me persigno.

Madre Elena Guerra

Extraído do livro Escritos de Fogo, editado pela Editora RCCBRASIL.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

São João XXIII - O Papa Bom

João XXIII foi o primeiro Papa do século XX que, em certas ocasiões, com discrição, abandonou os muros do Vaticano para visitar pessoas necessitadas. Os romanos, com senso de humor, chamavam-no de São João Extramuros, em referência à famosa basílica de São Paulo Extramuros (ou São Paulo Fora dos Muros).

Em 1935 foi nomeado Delegado Apostólico na Turquia e Grécia:  era um vasto campo de trabalho. A Igreja tinha uma presença ativa em muitos âmbitos da jovem república, que se estava a renovar e a organizar.    
Mons. Roncalli trabalhou com intensidade ao serviço dos católicos e destacou-se pela sua maneira de dialogar e pelo trato respeitoso com os ortodoxos e os muçulmanos. Quando irrompeu a segunda guerra mundial ele encontrava-se na Grécia, que ficou devastada pelos combates. Procurou dar notícias sobre os prisioneiros de guerra e salvou muitos judeus com a "permissão de trânsito" fornecida pela Delegação Apostólica.

Em 1944 Pio XII nomeou-o Núncio Apostólico em Paris.

Durante os últimos meses do conflito mundial, e uma vez restabelecida a paz, ajudou os prisioneiros de guerra e trabalhou pela normalização da vida eclesial na França. Visitou os grandes santuários franceses e participou nas festas populares e nas manifestações religiosas mais significativas. Foi um observador atento, prudente e repleto de confiança nas novas iniciativas pastorais do episcopado e do clero na França. 

Distinguiu-se sempre pela busca da simplicidade evangélica, inclusive nos assuntos diplomáticos mais complexos. Procurou agir sempre como sacerdote em todas as situações, animado por uma piedade sincera, que se transformava todos os dias em prolongado tempo a orar e a meditar.


Em 1953 foi criado Cardeal e enviado a Veneza como Patriarca, realizando ali um pastoreio sábio e empreendedor e dedicando-se totalmente ao cuidado das almas, seguindo o exemplo dos seus santos predecessores:  São Lourenço Giustiniani, primeiro Patriarca de Veneza, e São Pio X.

Depois da morte de Pio XII, foi eleito Sumo Pontífice a 28 de Outubro de 1958 e assumiu o nome de João XXIII. O seu pontificado, que durou menos de cinco anos, apresentou-o ao mundo como uma autêntica imagem de bom Pastor. Manso e atento, empreendedor e corajoso, simples e cordial, praticou cristãmente as obras de misericórdia corporais e espirituais, visitando os encarcerados e os doentes, recebendo homens de todas as nações e crenças e cultivando um extraordinário sentimento de paternidade para com todos. 

O seu magistério foi muito apreciado, sobretudo com as Encíclicas "Pacem in terris" e "Mater et magistra".

Convocou o Sínodo romano, instituiu uma Comissão para a revisão do Código de Direito Canônico e convocou o Concílio Ecumênico Vaticano II. Visitou muitas paróquias da Diocese de Roma, sobretudo as dos bairros mais novos. O povo viu nele um reflexo da bondade de Deus e chamou-o "o Papa da bondade". Sustentava-o um profundo espírito de oração, e a sua pessoa, iniciadora duma grande renovação na Igreja, irradiava a paz própria de quem confia sempre no Senhor. Faleceu na tarde do dia 3 de Junho de 1963.

São João XXIII, rogai por nós!


domingo, 25 de setembro de 2016

Dia da Bíblia - Você a conhece?

Neste dia dedicado a Bíblia, trago uma citação do nosso amado Papa Emérito Papa Bento XVI, que vai nos ajudar a adquirirmos mais intimidade com a Palavra de Deus.


“A Igreja não vive de si mesma, mas do Evangelho e ao Evangelho vai buscar sempre a orientação para o seu caminho.  È a Palavra de Deus que, por meio da ação do Espírito Santo, guia os crentes para a plenitude da verdade (cf. Jo 16,13).  Entre os numerosos frutos desta primavera bíblica apraz-me mencionar a difusão da antiga prática da lectio divina, ou "leitura espiritual" da Sagrada Escritura".

Ela consiste em permanecer prolongadamente sobre um texto bíblico, lendo-o e rendendo-o, quase "ruminando-o", como dizem os Padres, e espremendo, por assim dizer, todo o seu "sumo", para que alimente como linfa a vida concreta.  È condição da lectio divina que a mente e o coração sejam iluminados pelo Espírito Santo, isto é, pelo mesmo Inspirador das Escrituras, e por isso se coloquem em atitude de "religiosa escuta" ".  

(Papa Bento XVI)

domingo, 28 de junho de 2015

"E vós, quem dizeis que eu sou?"

Olá Povo de Deus, 

Nós católicos temos a enorme  graça e privilégio de sermos Membros do Corpo Místico de Cristo - a Sua Igreja - cuja Cabeça é o próprio Jesus!
Estamos unidos a todos os que fizeram, fazem e ainda farão parte dela, porque é o amor a Cristo que nos une! 

A certeza de podermos contar com esta comunhão em Cristo para intercedermos uns pelos outros nos alimenta e nos conforta!
Dia 30 de Julho - Dia do Papa

A exemplo da Igreja primitiva descrita em At 12, 5  "Enquanto Pedro era mantido na prisão,

a Igreja rezava continuamente a Deus por ele.",  vamos rezar também incessantemente por nosso Papa Francisco (que é o 266º Pedro) para que Deus continue lhe abençoando lhe dando forças e discernimento para apascentar nós, que somos Suas ovelhas.


Paz de Cristo!








domingo, 27 de abril de 2014

Dois João de Deus!

HOMILIA DO PAPA FRANCISCO
Praça de São Pedro
II Domingo de Páscoa (ou da Divina Misericórdia), 27 de Abril de 2014
No centro deste domingo, que encerra a Oitava de Páscoa e que São João Paulo II quis dedicar à Misericórdia Divina, encontramos as chagas gloriosas de Jesus ressuscitado.
Já as mostrara quando apareceu pela primeira vez aos Apóstolos, ao anoitecer do dia depois do sábado, o dia da Ressurreição. Mas, naquela noite – como ouvimos –, Tomé não estava; e quando os outros lhe disseram que tinham visto o Senhor, respondeu que, se não visse e tocasse aquelas feridas, não acreditaria. Oito dias depois, Jesus apareceu de novo no meio dos discípulos, no Cenáculo, encontrando-se presente também Tomé; dirigindo-Se a ele, convidou-o a tocar as suas chagas. E então aquele homem sincero, aquele homem habituado a verificar tudo pessoalmente, ajoelhou-se diante de Jesus e disse: «Meu Senhor e meu Deus!» (Jo 20, 28).
Se as chagas de Jesus podem ser de escândalo para a fé, são também a verificação da fé. Por isso, no corpo de Cristo ressuscitado, as chagas não desaparecem, continuam, porque aquelas chagas são o sinal permanente do amor de Deus por nós, sendo indispensáveis para crer em Deus: não para crer que Deus existe, mas sim que Deus é amor, misericórdia, fidelidade. Citando Isaías, São Pedro escreve aos cristãos: «pelas suas chagas, fostes curados» (1 Ped 2, 24; cf. Is 53, 5).
São João XXIII e SãoJoão Paulo II tiveram a coragem de contemplar as feridas de Jesus, tocar as suas mãos chagadas e o seu lado trespassado. Não tiveram vergonha da carne de Cristo, não se escandalizaram d’Ele, da sua cruz; não tiveram vergonha da carne do irmão (cf. Is 58, 7), porque em cada pessoa atribulada viam Jesus. Foram dois homens corajosos, cheios da parresia do Espírito Santo, e deram testemunho da bondade de Deus, da sua misericórdia, à Igreja e ao mundo.
Foram sacerdotes, bispos e papas do século XX. Conheceram as suas tragédias, mas não foram vencidos por elas. Mais forte, neles, era Deus; mais forte era a fé em Jesus Cristo, Redentor do homem e Senhor da história; mais forte, neles, era a misericórdia de Deus que se manifesta nestas cinco chagas; mais forte era a proximidade materna de Maria.
Nestes dois homens contemplativos das chagas de Cristo e testemunhas da sua misericórdia, habitava «uma esperança viva», juntamente com «uma alegria indescritível e irradiante» (1 Ped 1, 3.8). A esperança e a alegria que Cristo ressuscitado dá aos seus discípulos, e de que nada e ninguém os pode privar. A esperança e a alegria pascais, passadas pelo crisol do despojamento, do aniquilamento, da proximidade aos pecadores levada até ao extremo, até à náusea pela amargura daquele cálice. Estas são a esperança e a alegria que os dois santos Papas receberam como dom do Senhor ressuscitado, tendo-as, por sua vez, doado em abundância ao Povo de Deus, recebendo sua eterna gratidão.
Esta esperança e esta alegria respiravam-se na primeira comunidade dos crentes, em Jerusalém, de que falam os Actos dos Apóstolos (cf. 2, 42-47), que ouvimos na segunda Leitura. É uma comunidade onde se viveo essencial do Evangelho, isto é, o amor, a misericórdia, com simplicidade e fraternidade.
E esta é a imagem de Igreja que o Concílio Vaticano II teve diante de si.João XXIII e João Paulo II colaboraram com o Espírito Santo para restabelecer e actualizar a Igreja segundo a sua fisionomia originária, a fisionomia que lhe deram os santos ao longo dos séculos. Não esqueçamos que são precisamente os santos que levam avante e fazem crescer a Igreja. Na convocação do Concílio,São João XXIII demonstrou uma delicada docilidade ao Espírito Santo, deixou-se conduzir e foi para a Igreja um pastor, um guia-guiado, guiado pelo Espírito. Este foi o seu grande serviço à Igreja; por isso gosto de pensar nele como o Papa da docilidade ao Espírito Santo.
Neste serviço ao Povo de Deus, São João Paulo II foi o Papa da família. Ele mesmo disse uma vez que assim gostaria de ser lembrado: como o Papa da família. Apraz-me sublinhá-lo no momento em que estamos a viver um caminho sinodal sobre a família e com as famílias, um caminho que ele seguramente acompanha e sustenta do Céu.
Que estes dois novos santos Pastores do Povo de Deus intercedam pela Igreja para que, durante estes dois anos de caminho sinodal, seja dócil ao Espírito Santo no serviço pastoral à família. Que ambos nos ensinem a não nos escandalizarmos das chagas de Cristo, a penetrarmos no mistério da misericórdia divina que sempre espera, sempre perdoa, porque sempre ama.
Papa Francisco
Fonte 

quarta-feira, 13 de março de 2013

Salve Papa Francisco!

Boa noite povo de Deus!
Meu coração está em festa e com certeza o de vocês também, né? Já temos PAPA!


Vejam alguns trechos da homilia que ele fez há exatamente 1 mês no início da quaresma.

"Pouco a pouco estamos acostumados a ouvir e ver, através da mídia, a notícia crime da sociedade contemporânea, apresentado quase uma alegria perversa, e costumávamos tocar e sentir em torno de nós e da nossa própria carne. O drama é na rua, no bairro, na nossa casa e, por que não, em nossos corações.Vivemos com a violência que mata, destrói famílias, reviver guerras e conflitos em muitos países. Vivemos com o, ódio, inveja, calúnia, mundanismo, em nossos corações. [...]"

"A armadilha impotência nos faz pensar: Será que faz sentido tentar mudar tudo isso? Podemos fazer algo sobre esta situação? Vale a pena uma tentativa se o mundo continua seu carnaval dança disfarçando tudo por um tempo?[...]"

"Sim, é possível que tudo o que é novo e diferente, porque Deus ainda é " rico em bondade e misericórdia, sempre pronto a perdoar " e nos encoraja a começar de novo e de novo. 
Desejo-lhe uma santa Quaresma, penitencial e frutuosa Quaresma e por favor, peço que orem por mim.Que Jesus abençoe e Santa Virgem cuidadores primários.
Paternal
Cartão. Jorge Mario Bergoglio sj

Buenos Aires, 13 de fevereiro de 2013, Quarta Feira de Cinzas

domingo, 3 de março de 2013

Quem já quer falar com o próximo Papa?

Olá, Povo de Deus! 

Após a renúncia do Papa Bento XVI, estamos aguardando o novo Papa... qual será a carinha daquele que dirigirá a Barca de Pedro?  Vocês também se pegam pensando nisso?

Mas antes  que saibamos quem ele é, Deus já sabe! Então, vamos pedir a Deus que ilumine os cardeais e que eles se deixem levar pelo Espírito Santo e escolham o Papa mais capaz e santo dentre todos. 

Eu já enviei uma mensagem ao Papa que ainda será eleito!  

E você deseja expressar suas esperanças e fazer uma súplica ao novo Vigário de Cristo?

Entre em: 


Este é um movimento global, promovido pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, e você, como católico, não pode ficar de fora. 

Assim que você assinar a mensagem, você receberá no seu e-mail, a Oração ao Espírito Santo para rezar por esta causa. 

É uma oração belíssima. 

E não deixe de meditar e rezar a Oração que lhe será enviada. Ela também lhe fará muito bem. 

Paz de Cristo!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Anúncio da renúncia Bento XVI


Nós católicos devemos estar unidos em oração pelo Santo Padre Papa Bento XVI. Ele não está abandonando a Igreja e sim fazendo mais um sacrificio por ela, dentre tantos desde a sua ordenação em 1951... São 62 anos de sacerdócio. Em um mundo que tantas profissões se aposentam com 25, 30, 35 anos de serviço... qual o espanto? Acho uma atitude madura e consciente, não alimentemos falsos rumores.
Paz de Cristo!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

22 de fevereiro - Cátedra de São Pedro


"Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; e as portas do Inferno nunca prevalecerão contra ela." 
Mt 16,18


Hoje é o DIA DA CÁTEDRA DE SÃO PEDRO. Não sabemos bem como se originou essa festa. Mas é certo que existe uma inscrição, datada da 370 - portanto, há mais de 1.600 anos - atribuída ao Papa São Dâmaso, falando de uma cadeira portátil, dentro do Vaticano, e que é considerada a "cátedra" do Apóstolo Pedro.

Hoje, dessa cadeira restam apenas algumas relíquias de madeira, conservadas e honradas, num lugar onde o grande artista Bernini levantou um monumento grandioso, em honra do primeiro Papa, a Basílica de São Pedro.