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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Chapeuzinho em... Antes tarde do que nunca!

1º Domingo do Advento Ficai atentos e preparados!

Citação: Mt 24, 37-44
Técnica: Fantoches
Personagens: Chapeuzinho Azul, Mãe da Chapeuzinho, Anjo, Lobo, Vovó.       

Há um tempo atrás, muito depois do últiomo episódio de Chapeuzinho Vermelho e esquecendo totalmente do que se passara na outra aventura, veremos a linda menininha bem diferente, pois sua mãe resolveu lhe fazer um outro chapeuzinho e, agora, ela era a Chapeuzinho Azul!  Linda e cantarolante como sempre...
                Mas acontece que sua avozinha ainda não havia se curado (devia ser daquelas gripes crônicas) e continuava com uma tosse daquelas... até uma dor de barriga apareceu e ela, coitadinha, mal se punha de pé...
                A mamãe de Chapeuzinho, uma senhora muito calma e refinada, chamou a menina (a voz da mãe deve ser estridente, bem ao contrário da descrição).


Mãe – Chapeuzinho! Chapeuzinho! Venha cá, menina preguiçosa!
Chapeuzinho – Quê que é manhê!
Mãe – Sua avó está precisando de você... Tá que é um caco, a pobre... fiz aqui um chá de segurar a dor de barriga, um mingauzinho de fubá com meia dúzia de ovos, para levantar defunto... e até um remedinho para desentupir o nariz.  Mas você, vê se desta vez não erra o caminho, seja vigilante, observando bem os sinais (segurando a orelha da menina) e não dê ouvidos a nenhum Lobo Mau, porque se ele te pegar nessa história, sou eu que vou te dar uns cascudos!!!
Chapeuzinho – Pode deixar mamãe... Eu já aprendi a lição e vou fazer tudo certinho e chegar na vovó bem rapidinho!!!
Mãe – Então vai logo “dona moleza”!
            ( A menina começa a ir e voltar com uma desculpa)
Chapeuzinho – Sua benção, mamãe.
Mãe – Que Deus te acompanhe!
Chapeuzinho – Ah, o beijo!
Chapeuzinho -  Esqueci de pegar na mão!
Chapeuzinho -  Olhe aqui mamãe se não é um carrapato...
Mae – Chapeuzinhoooooooooo!!!  Vá logo e páre de fazer hora, menina!
            A menininha sai então cantarolando:
Chapeuzinho – “Pela estrada afora eu vou bem contente, levar estes doces para a vovozinha...
                                    (Êta musiquinha antiga, heim?)
Chapeuzinho -  “Lá lá lá lá lá lá... E se eu não correr vou levar um torrão...”
Lobo -  Olá, bela Chapeuzinho.  Vejo que mudou a cor do acessório, heim?
Chapeuzinho – Gostou é?  Leva então para que você que eu não estou mais aguentando a mamãe me obrigando a usar esse apetrecho-apetrechado”...
Lobo – Tão espirituosa essa menina.  Mas, diga lá Chapeuzinho, para onde você está indo?
Chapeuzinho -  Mas o senhor é mesmo cara de pau, heim?  Então não sabe que eu estou indo para casa da vovozinha?  Para onde mais eu poderia estar indo?
Lobo – Uai... Como todo mundo, indo morar num palácio... se candidatar a deputada...
Chapeuzinho -  Cruz credo! Se fosse para eu me candidatar seria para presidenta que é muito mais chique!
Lobo – (Cochichando com a plateia) – Bem, já que a distrai bastante, vou logo com o papinho furado: Você já viu a rodovia Fernão  Dias depois da reforma?
Chapeuzinho -  Eu não... nem sabia que tinham reformado por lá...
Lobo – Ficou uma maravilha!  Um espetáculo!  Antigamente morriam por lá  uns 100 por dia... hoje só morrem 50.  Ficou bem mais segura e é um ótimo atalho para chegar com segurança na casa da vovó... e bem mais rápido...
Chapeuzinho -  Você não está me preparando uma peça de novo não, né seu malandrinho?
Lobo – De jeito nenhum, menininha O caminho por aqui é mais seguro... Pode confiar no Lobinho aqui, que depois de levar aquele sustão dos caçadores, eu aprendi a lição...
Chapeuzinho – Ta bom, então... eu vou pela rodovia.  Obrigadinha, seu Lobo.
Lobo – Rá! Rá! Rá!  Menina tolinha... caiu feito um patinho... de novo... igual eleitor em véspera de eleição... Parece que não aprende que nunca se deve confiar no que é do mal...  Agora é só ir na frente, comer a vovozinha e esperar a songa da Chapeuzinho para sobremesa!  Rá! Rá! Rá!
                E o Lobo canta bem animado, enquanto vai se dirigindo para a casa da vovó:
Lobo – “Eu sou o lobo mal, lobo mal, lobo Mal, eu pego as criancinhas pra fazer mingau... “E netinhas para sobremesa”  Rá!  Rá!  Rá!
E enquanto isso na rodovia, Chapeuzinho passava aperto para atravessar...
Chapeuzinho -  Noooossa.... Quanto carro!  Mas é melhor esperar já que o Lobo falou que é por aqui... Ele deve estar certo...   

Foi quando apareceu um reforço  de última hora:
Anjo – Chapeuzinho... Chapeuzinho...
Chapeuzinho -  Ué... Quem é você?   Será que eu fui atropelada e nem vi?   Ou caí num buraco, morri e fui pro céu?
Anjo – Nada disso...  Eu vim aqui para te dar uma “dura”... uma correção!  Você não aprendeu que não se pode confiar em quem a gente não conhece?   Ainda mais um Lobo Mal?  Quantas vezes temos que dizer para ficar atenta e não dar mole para ninguém?  Você de novo não soube ser vigilante e agora caiu no golpe do Lobo.
Chapeuzinho -  Ué, e não é que o Lobo me enganou de novo?
Anjo -  Claro que sim!  Agora ele está indo bem depressa pra pegar a vovozinha, enquanto você está presa nesse seu caminho...  Você precisa aprender a escolher o caminho certo!   A andar sempre orientada pelo que seus pais e Deus lhe falam ao coração...  ser sempre vigilante, atenta aos sinais de Deus e não dar ouvidos para o mundo que vai só soprando coisas ruins aos seus ouvidos...
Chapeuzinho -  É mesmo, seu Anjo... Eu errei de novo, mas prometo que vou me corrigir... e vou agorinha mesmo! Voando se preciso for, para salvar a vovozinha...
                E mudando o jeito de cantar agora bem mais decidida, sai correndo:
Chapeuzinho -  “Eu sou a Chapeuzinho, Chapeuzinho, Chapeuzinho... Eu vou bem ligeirinha pra salvar a vovozinha...    É foi bom o Anjo  vir me dar esse corretivo...  Agora vou procurar nunca mais errar!
                Enquanto isso, lá na floresta...
Lobo – E aí, Vovó... Vai abrir ou quer que eu derrube a porta?
Vovó – Que isso minha netinha... Que modos são estes?
Lobo – Abre logo!  Ou... (empurra a porta e entra)   Olá, vovooooo-zinha
Vovó – Chapeuzinho, como você está mudada...
Lobo – Claro... não viu que eu troquei o chapéu?
Vovó – É mas parece que também trocou o nariz... as orelhas... os olhos (cruzes, como são grandes!) as mãos... e o pior também trocou a boca...
Lobo – E já que falou nisso, vou logo poupando a conversa toda e dizer... É para te comer!  Sua veinha folgada!!!
Aconteceu uma correria, vovozinha gritando de um lado e o Lobo correndo atrás... Quando se ouve a música da cavalaria chegando:
Chapeuzinho -  Viu, vovó... vim pra te salvar.  O Anjo me ensinou que eu estava errada e me deu um corretivo, disse também que é preciso vigiar sempre, porque o mal esta a postos o tempo todo.  Ainda bem que cheguei a tempo!
Vovó – Tempo?  Pode parar de falar que já está dois a zero pro Lobo.
Chapeuzinho -  Pode deixar, vovó!  E toma aqui seu Lobo-bobo... Maldoso... Matador... e engolidor de vovozinhas desprotegidas.
(Ela pega um rolo de papelão como um cassetete e bate no Lobo que cai e morre)
Vovó – Que bom, minha netinha... Nem precisamos chamar os caçadores para nos salvar!
Chapeuzinho – Ah! Que isso... a experiência também conta nessas horas, né vovó?  Mas hoje eu aprendi a lição e não vou esquecer mais...  E quero ensinar para quantos  dela precisar.  A gente tem que estar sempre muito preparada para saber sair das situações difíceis que o mal nos coloca.  Temos que estar sempre vigilantes, pois nunca sabemos a hora em que seremos chamados a prestar conta de nossos atos.
Por isso crianças, andem sempre no bom caminho, sejam sempre atentas, vigilantes e com o coração cheio de coragem, fé e alegria para o nosso Deus.
Chapeuzinho – E aí vovó...  Vamos tomar o lanchinho que a mamãe mandou?

Fonte: "A missa com Alegria
Subsídios para missa com Crianças e Encontros de catequese - Ano Litúrgico "A"
Editora COMDEUS






quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Teatro - Campanha da Fraternidade 2012


Olá turminha de Deus e que gostam de teatro!

O  texto teatral abaixo é do Escritor Emílio Carlos serve  para ser encenado na Missa com jovens e adultos.
O texto fala sobre o tema da CF 2012.
Espero que você goste e encene na sua paróquia.

Paz de Cristo!

O Médico que queria ser jogador de Futebol

Texto teatral CF 2012 -
 de Emílio Carlos


(Sugestão: o narrador ser meio caipira, meio contador de causos)

NARRADOR – Olá. Tudo bem? Hoje eu quero contar pra vocês a história do Marquinhos. O Marquinhos morava no meu bairro. Quando a gente era criança às vezes jogávamos bola num campinho que tinha ali – onde agora tem aquele prédio alto.
O Marquinhos queria ser jogador de futebol. Mas... posso falar a verdade? Ele não tinha o menor jeito pra coisa. Nunca marcava um gol.
Bom, teve uma vez que ele até marcou um gol. Mas foi gol contra. O Marquinhos sempre perdia as bolas que eu passava pra ele. E às vezes até... pisava na bola.
O Marquinhos é filho do Dr. Eliseu, um médico muito bom que fez fama na cidade. O Dr. Eliseu era bom mesmo. Ele olhava pra você e dizia
assim: - Olha, tem que tirar o apêndice. Batata! Podia contar que tinha que tirar mesmo. O que ele dizia era tiro e queda. Pra fazer cirurgia não tinha outro. O Dr. Eliseu fazia cada cirurgia complicada – mas no final tudo dava certo. O povo dizia que o Dr. Eliseu tinha as mãos abençoadas por Deus.
Pois é: um dia o Dr. Eliseu chamou o Marquinhos pra uma conversa de homem pra homem. “Ô Marquinhos” - disse o Dr. Eliseu com aquela voz grossa dele - “já está tudo resolvido, viu? Você vai ser médico”.
O Marquinhos não se conformou. E disse: “Mas pai: eu queria ser jogador de futebol”.
Deixe de besteiras, meu filho. – disse o Dr. Eliseu – Você vai ser médico.
O Marquinhos não gostou disso não. Chorou, emburrou, chiou – baixinho, senão levava um no meio do pé da orelha – e não gostou. Mas... fazer o que? Pra jogador de futebol ele não dava mesmo. E o pai já tinha percebido isso.
O tempo passou, o Marquinhos cresceu e foi fazer faculdade de medicina em outra cidade. Com toda mordomia, hein? Carro novo, casa alugada, comida em restaurante, tudo, tudo, tudo. O Dr. Eliseu pagava tudo pra ele. Ah: e ainda dava 2 mil reais de mesada pro Marquinhos.
Gente: o Marquinhos tava com tudo no balaio. E ele aproveitava, viu?
Mas não pense que ele aproveitava pra estudar não, viu? Ele aproveitava que estava longe do pai e matava aula, bebia, namorava a mulherada... o Marquinhos era de entortar o cano, rapaz!
Tá certo: ele era inteligente. Mas matava aula direto – e daí ele colava. Você já pensou um negócio desses? Colar na faculdade? E ainda por cima colar na faculdade de medicina!? O que que ele aprendia? Já pensou o Marquinhos formado médico? Ia pegar um paciente pra operar aqui o apêndice e zip! Cortava a perna do cara. Ah, você ri, né? Isso porque não é a sua perna, rapaz. (ri) Pensa o que?
Um dia aconteceu: um professor da faculdade pegou o Marquinhos no pulo! Pegou ele colando! Gente: o Marquinhos suou frio. Ficou branquinho, branquinho assim que nem roupa de médico, né? Quase que ele repetiu de ano. E daí resolveu estudar.
O Marquinhos estudou tanto que aprendeu, viu? Pode ficar tranquilo que agora ele não corta sua perna mais, viu? O Marquinhos aprendeu – porém ainda não gostava de medicina. E sabe o que é interessante: é que ele levava jeito pra coisa.
Mas o Marquinhos ficava naquele sonho perdido da infância. Ficava naquela de ser jogador de futebol que não acerta a bola, só faz gol contra, um caso sério. E fazia a medicina de má vontade.
Depois de muito estudar o Marquinhos se formou médico. E virou o Dr.
Marcos. Olha ele aí.


(entra Marcos com jaleco branco e estetoscópio. Do outro lado entram 2 pessoas doentes: um senhor e uma senhora humildes).

NARRADOR – Olha aí os doentes precisando do Dr. Marcos.

SENHOR – Doutor: eu estou com dor.

MARCOS – (com má vontade) Todo mundo tem uma dor...

SENHOR – Eu estou com dor nas costas.

MARCOS – (escrevendo num bloco de notas) Sei... Está aqui a receita.

SENHOR – Doutor: o senhor não vai nem me examinar?

MARCOS – Pra que?

SENHOR – Pra saber o que eu tenho.

MARCOS – Eu sei o que o senhor tem: velhice. Próximo.

(o senhor sai e a senhora se aproxima).

SENHORA – Bom dia, doutor.

MARCOS – Bom dia? Onde?

SENHORA – Eu vim falar com o senhor porque...

MARCOS - ...está com dor.

SENHORA – É.

MARCOS – Eu sabia.

SENHORA – Eu tenho muita dor de...

MARCOS – Sabe: quem está com dor agora sou eu.

SENHORA – O senhor?

MARCOS – É. Dor de cabeça de tanto ver dor.

SENHORA – Mas não foi pra isso que o senhor estudou?

MARCOS – Não. Quer dizer, foi. Ah, eu não sei o que eu estou fazendo aqui? (joga o bloco de notas e a caneta e sai)

SENHORA – (vai atrás dele) Doutor... doutor...

NARRADOR – É, gente: esse é o Dr. Marcos. Ele ganha dinheiro, mas é infeliz. E é infeliz todo dia – não é só hoje não é só hoje não. O sonho de ser jogador de futebol já tinha passado faz tempo. Também com aquela barriguinha dele.. aquele jogador tinha metade dessa barriga e caiu fora.
O Dr. Marcos era infeliz. Olha: eu não conheço ninguém mais infeliz do que ele. Seu único consolo era quando ele dormia. Dormia e não sonhava com nada.

(Marcos entra, se deita e se cobre com o lençol).

NARRADOR – Era um homem sem sonhos, que não se encontrou, que não sabia quem era, que não sabia porque estava aqui. E toda noite era
assim: ele deitava e apagava. Mas nessa noite foi diferente.

(Música. Luz forte em Jesus que entra e vai até Marcos).

JESUS – Marcos.

MARCOS – (se vira na cama)

JESUS – Marcos.

MARCOS – (acorda) O que é?

JESUS – Eu lhe dei um dom, Marcos.

MARCOS – (vê Jesus) O que?

JESUS – Eu lhe dei um dom, Marcos.

MARCOS – (sem entender) Um dom?

JESUS – É, Marcos. Eu lhe dei o dom de curar. O que você está fazendo com ele.

MARCOS – (sem jeito) Bem, eu...

JESUS – Marcos: você está desprezando o dom que eu lhe dei.

MARCOS – (abaixa a cabeça, envergonhado. Coloca o travesseiro na cabeça e chora) Perdão, senhor.

(Jesus sai de cena, mas Marcos não percebe)

MARCOS – Perdão, senhor! (chora, levanta e saiu andando com passos incertos e emocionados) Perdão... Perdão...

(a música ainda soa mais um pouco e depois para).

NARRADOR – Jesus tinha lhe dado o dom de curar. E agora Marcos tinha percebido isso. Essa era a sua missão. Foi o que o Marcos percebeu naquela noite. Ninguém sabe dizer se foi um sonho ou se foi real. Mas uma coisa eu sei dizer: o Marcos mudou da água pro vinho. Ele se transformou. Olha ele agora.

(de um lado entra Marcos, e de outro lado entram o mesmo senhor e a mesma senhora).

MARCOS – (educado e gentil) Quem é o primeiro?

SENHORA – Sou eu, doutor.

MARCOS – Bom dia, dona Romina! Em que posso lhe ajudar hoje?

SENHORA – É aquela dor, doutor. Está doendo mesmo.

MARCOS – Calma, dona Romina. Nós vamos resolver isso num instante.

SENHORA – Obrigada, doutor.

NARRADOR – É: o Marcos mudou mesmo. E hoje é o médico mais querido do hospital. Todos os pacientes gostam dele. É que o Marcos descobriu sua vocação.
A saúde é feita de médicos, enfermeiros e funcionários dos hospitais.
E também é feita pelos governos. O prefeito, o governador e o presidente são eleitos para cuidar da população. A saúde é responsabilidade de todos eles. É preciso cuidar da saúde do nosso povo – especialmente dos mais necessitados. Todos tem direito à saúde de boa qualidade.
Quer uma dica: a eleição está aí. Preste bem atenção nas propostas dos candidatos. Analise quem trata a saúde com seriedade, quem tem boas propostas, pra depois você voltar. Olha: voto não tem volta: votou tá votado. Então muito cuidado ao escolher quem vai cuidar da nossa cidade nos próximos 4 anos. Ele é comprometido com a saúde? Tem propostas sérias?
E não é só votar não, viu? Depois tem que cobrar. O “cabra” fala bonito, se elege e depois some? Não senhor! Tem que cumprir o que prometeu pro povo. Saúde é coisa séria. A saúde pública é coisa mais séria ainda. E que a saúde se difunda por toda a terra! Com a graça de Deus!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Teatro dia dos Pais



Turminha querida, eu sei que está em cima da hora e que faltam apenas 4 dias para o Dia dos Pais... mas achei essa peça AQUI agorinha,  é tão lindinha...
Serve para o Dia dos Pais, Dia de São José... vamos criando povo de Deus!


OBRIGADO DEUS, POR NOSSOS PAIS

Personagens

4 meninos representando as quatro raças
6 meninos vestidos como bombeiro, carteiro, lavrador, médico, soldado e pescador
6 meninas vestidas como mulheres
Narrador

Narrador: Deus criou homens de vários tipos e raças

Entrem os meninos representando as várias raças


Índio: sou índio
Negro: sou negro
Asiático: Sou asiático
Branco: Sou branco

Narrador: Deus ordenou ao homens que trabalhassem

Entram os meninos vestidos com roupas características da profissão

Menino 1: Sou lavrador

Menino 2: Sou bombeiro

Menino 3: Sou médico

Menino 4: Sou carteiro

Menino 5: Sou soldado

Menino 6: Sou pescador

Narrador: Deus amou tanto os homens que lhes deu uma ajudadora

Entram as meninas caracterizadas como mulheres e ficam ao lado dos meninos.

Narrador: Agora Deus deu ordens aos pais...

Menino 1: Deus é o único Senhor

Menina 1: Ouçam... o Senhor é o nosso Deus

Os Meninos: O único Deus...

Menino 2: Amarás o teu Deus

Menina 2: De todo coração

Os Meninos: De toda tua alma

As Meninas: De todas as suas forças

Os Meninos: Guarda essas palavras no seu coração

As Meninas: E na tua mente

Menino 3: Ensina os teus filhos

Menina 3: E as tuas filhas

Menino 4: Senta-te e fala que Deus é o único Senhor

As Meninas: Que ele é o nosso Deus.

Narrador: No tempo certo, Deus começou a buscar um casal para ser o pai de seu Filho, o seu único Filho amado. Deus buscou um homem muito especial para ser um pai especial. Um homem que:

Menino 1: Amasse a Deus

Menino 2: Obedecesse a Deus.

Menino 3: Orasse a Deus

Menina 4: Conhecesse a palavra de Deus

Menino 5: Os ensinamentos de Deus

Narrador: Então Deus escolheu José, para ser  pai  de Seu Filho. Em José Deus achou:

Menino 1: Um homem direito

Menino 2: Justo

Menino 3: Amável

Menino 4: Compreensivo

Menino 5: Trabalhador

Menino 6: Paciente para ensinar os seus filhos

Meninas e Meninos: Papai!

Menina 1: Ensina-nos

Menina 2: Treina-nos

Menina 3: Corrige-nos

Menina 4: Disciplina-nos

Menina 5: Instrui-nos

Menina 6: Cria-nos nos caminhos do Senhor

Todos: Para que possamos crescer em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens com Jesus.


Autoria de Hazel Collins