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domingo, 13 de maio de 2012

Os mitos e a VERDADE! Mito 7


Mito 12: “A absolvição comunitária substitui a confissão individual”
Não substitui.

Diz o Catecismo da Igreja Católica (n.1483):

“A confissão individual e íntegra e a absolvição constituem o único modo ordinário pelo qual o fiel, consciente de pecado grave, se reconcilia com Deus e com a Igreja: somente a impossibilidade física ou moral o escusa desta forma de confissão”.

Continua o Catecismo (n.1483):

“Em casos de grave necessidade, pode-se recorrer à celebração comunitária da reconciliação, com confissão geral e absolvição geral. Tal necessidade grave pode ocorrer quando há perigo iminente de morte, sem que o sacerdote ou os sacerdotes tenham tempo suficiente para ouvir a confissão de cada penitente. 
A necessidade grave pode existir também quando, tendo em conta o número dos penitentes, não há confessores bastantes para ouvir devidamente as confissões individuais num tempo razoável, de modo que os penitentes, sem culpa sua, se vejam privados, durante muito tempo, da graça sacramental ou da sagrada Comunhão. Neste caso, para a validade da absolvição, os fiéis devem ter o propósito de confessar individualmente os seus pecados graves em tempo oportuno.
Pertence ao bispo diocesano julgar se as condições requeridas para a absolvição geral existem. Uma grande afluência de fiéis, por ocasião de grandes festas ou de peregrinações, não constitui um desses casos de grave necessidade.”

sábado, 12 de maio de 2012

Os mitos e a VERDADE! Mito 6


Mito 6: “Qualquer pessoa pode comungar”
Não pode.

Escreve São Paulo: “Todo aquele que comer o Pão ou beber o Cálice do Senhor indignamente será réu do Corpo e do Sangue do Senhor. Por conseguinte, cada um examine a si mesmo antes de comer desse Pão ou beber desse Cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir o Corpo do Senhor, come e bebe a própria condenação.” (ICor 11,27-29)

O Código de Direito Canônico diz que pode comungar “qualquer batizado, não proibido pelo direito” (cânon 912) 
A preparação primeira necessária para receber o Corpo de Nosso Senhor é a preparação interior, ou seja: estar em estado de graça, que significa estar em ausência de pecados mortais (Cat. 1385). Tal estado nos é dado quando recebemos o Sacramento do Batismo, e, após a queda em pecado mortal, através de uma Confissão bem feita (Cat. 1264; 1468-1470). 
A Santa Igreja também instituiu o chamado “jejum eucarístico” (isto é, estar a uma hora antes de comungar sem ingerir alimentos, a não ser água e medicamentos necessários, como especifica o Cânon 919).

É preocupante vermos filas para a Sagrada Comunhão tão longas, e filas para o confessionário tão pequenas…

Também temos que ter o cuidado de no momento da Comunhão não ficarmos preocupados em reparar quem está comungando... aí estaríamos "julgando" e também pecando.

Paz!!!

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Os mitos e a VERDADE! Mito 5


Mito 5: “A Igreja pode vir a ordenar mulheres”

Não pode.



O saudoso Papa João Paulo II definiu que a Santa Igreja não tem a faculdade de ordenar mulheres, quando em 1994, publicou a Carta Apostólica “Ordinatio Sacerdotalis”, que afirma explicitamente: “Para que seja excluída qualquer dúvida em assunto da máxima importância, que pertence à própria constituição divina da Igreja, em virtude do meu ministério de confirmar os irmãos (cf. Lc 22,32), 
declaro que a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres,
 e que esta sentença deve ser considerada como definitiva por todos os fiéis da Igreja.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Os mitos e a VERDADE! Mito 4


Mito 4: “Católico adora um deus morto” 
Não é verdade.

Acorda pessoal!  Somos jovens, não somos burros!  Jesus é um só! 
Nasceu... morreu... e ressuscitou!!!
Nosso Deus é um Deus VIVO!

A Instrução Geral do Missal Romano determina (n.308): “Sobre o altar ou junto dele coloca-se também uma cruz, com a imagem de Cristo crucificado, que a assembléia possa ver bem. Convém que, mesmo fora das ações litúrgicas, permaneça junto do altar uma tal cruz, para recordar aos fiéis a paixão salvadora do Senhor.”

Essa cruz é para nos lembrar o Santo Sacrifício de Nosso Senhor, que se renova no altar
A Cruz nunca significou para nós católicos que nosso Deus está morto!

Nosso Senhor está vivo e ressuscitado,  a Santa Missa renova o Sacrifício.

Paz!!!

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Os mitos e a VERDADE! Mito 4


 “A noção da Missa como Sacrifício é ultrapassada”

Não é.  O Sagrado Magistério da Igreja, por graça do Espírito Santo, é infalível em matéria de fé e moral (Cat., n.2035). Por isso, a fé católica não muda.

A Santa Missa é a Renovação do Único e Eterno Sacrifício de Nosso Senhor, oferecido pelas mãos do sacerdote. Diz o Catecismo da Igreja Católica (n. 1367): 
“O sacrifício de Cristo e o sacrifício da Eucaristia são um único sacrifício.”

O Catecismo anterior, publicado pelo Papa São Pio X em 1905, afirma (n. 652-654):

 (…) Que diferença, pois, e que relação há entre o Sacrifício da Missa e o da Cruz? Entre o Sacrifício da Missa e o sacrifício da Cruz há esta diferença e esta relação: que Jesus Cristo sobre a cruz se ofereceu derramando o seu sangue e merecendo para nós; ao passo que sobre os altares Ele se sacrifica sem derramamento de sangue, e nos aplica os frutos da sua Paixão e Morte.”


Aqui algumas frases de santos sobre o valor da missa:



“Em nossas orações pedimos as graças de Deus. Na Santa Missa Deus fica comprometido em no-las conceder.” 
São Filipe de Néri.

“O homem deveria vibrar, o mundo deveria tremer, o Céu inteiro deveria comover-se profundamente quando o Filho de Deus aparece sobre o altar nas mãos do sacerdote.” 
São Francisco de Assis.


“Se parássemos por um momento e considerássemos com atenção o que ocorre nesse sacramento, estou certo de que pensar no amor que Deus tem por nós transformaria toda a frieza de nossos corações em fogo de amor e gratidão.”
Santa Ângela de Foligno.


“Sem a Santa Missa, o que seria de nós? Todos nós pereceríamos, uma vez que ela é a única coisa que pode deter o braço de Deus. Sem ela, certamente a Igreja não duraria e o mundo estaria perdido irremediavelmente.” 
Santa Teresa de Jesus.



“Nenhuma língua humana poderá enumerar os favores que se correlacionam com a Santa Missa. O pecador se reconcilia com Deus, o justo fica mais reto, os pecados são apagados, os vícios eliminados, a virtude e os méritos crescem e as artimanhas do demônio são frustradas.” 
São Lourenço Justiniano.


“A Santa Missa é uma obra de Deus na qual nos é apresentado todo o amor que Ele nos tem. De certo modo é a síntese e a soma de todos os favores que Ele nos concedeu.” 
São Boaventura.


“Se soubéssemos o que é a Santa Missa, morreríamos de amor”. 
São João Maria Vianney


Quando Santa Margarida Maria Alacoque participava da missa, ela nunca deixava de olhar para o crucifixo e para as velas acesas. Por quê? Ela fazia isso para lembrar-se constantemente de duas coisas: o crucifixo recordava o que Jesus havia sofrido por ela, e as velas acesas lembravam o que ela devia fazer por Jesus, ou seja, sacrificar-se e consumir-se por amor a Ele e pela salvação dos pecadores.


Santo Tomás de Aquino, o grande Doutor Angélico, afirmou em sua vasta obra que a Santa Missa encerra todos os frutos, todas as bênçãos e graças, todos os imensos tesouros comprados com o sangue infinitamente precioso de Nosso Senhor Jesus Cristo na Cruz.


Numa das aparições com que Nosso Senhor favoreceu Santa Matilde, monja beneditina alemã do século XIII, ensinou a ela a melhor maneira de assistir a cada parte da Missa e enumerou as graças especiais concedidas durante cada uma.

Assim, quando se reza três vezes “Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo...”, Cristo não permanece inerte: “Através do primeiro, eu me ofereço a Deus Pai, por vós, com a minha humildade e paciência. Pelo segundo, eu me ofereço com a amargura das minhas dores, para ser vossa reconciliação. No terceiro, eu me ofereço com todo o amor do meu divino coração, para suprir todos os bens que faltam ao homem”.

Disse Jesus à mesma Santa: “Eu te afirmo, eis o que farei por aquele que assiste à Missa com zelo e devoção: eu lhe enviarei na sua hora derradeira, para consolá-lo, defendê-lo e para fazer um cortejo de honra para a sua alma, tantos nobres personagens de minha corte celeste quantas tenham sido as Missas a que assistiu na terra”.






domingo, 15 de abril de 2012

Os mitos e a VERDADE! Mito 3


Mito 3: “Na consagração deve-se estar em pé”

Na Consagração os fiéis devem estar de joelhos, em sinal de adoração.

Quanto a isso a lei da Santa Igreja é clara em afirmar na Instrução Geral no Missal Romano (n. 43), que determina que os fiéis estejam “de joelhos durante a consagração, exceto se razões de saúde, a estreiteza do lugar, o grande número dos presentes ou outros motivos razoáveis a isso obstarem. 

Aqueles, porém, que não estão de joelhos durante a consagração, fazem uma inclinação profunda enquanto o sacerdote genuflecte após a consagração.”



*Eu acho muito triste quando vejo jovens gozando de plena saúde, não se ajoelharem no momento da consagração.  Seria preocupação com as roupas que estão usando ou eles não tem noção de que no altar é o nosso Deus que está presente e merece de nós todo respeito e consideração???

*Nota Pessoal.

domingo, 1 de abril de 2012

Os mitos e a VERDADE - Mito 2


Mito 2: “A Eucaristia é para ser comida e não para ser adorada” ????
 É para ser adorada, sim!!!!

A Hóstia consagrada é a Presença Real e substancial de Nosso Senhor, e por isso a Santa Igreja dedica a ela toda a adoração. 

O Santo Padre Bento XVI responde: (Exortação Sacramentum Caritatis, n.66, de 2006)
De facto, na Eucaristia, o Filho de Deus vem ao nosso encontro e deseja unir-Se conosco; a adoração eucarística é apenas o prolongamento visível da celebração eucarística, a qual, em si mesma, é o maior ato de adoração da Igreja: receber a Eucaristia significa colocar-se em atitude de adoração d’Aquele que comungamos.

Dizer que a Eucaristia não é para ser adorada implica em negar a que a Hóstia Consagrada é o Corpo de Nosso Senhor, ou pensar que Deus não é digno de adoração…


Em tempo...
No momento sagrado da Consagração, quando o pão e o vinho são transformados pelo ESPÍRITO SANTO em Corpo, Sangue, Alma e Divindade de NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, o celebrante eleva a Hóstia e o Cálice com o Corpo e o Sangue do SENHOR JESUS para adoração da assembléia
Esse é o momento mais importante da Missa e favorável para louvarmos e saudarmos o nosso DEUS com dignidade. 
Naquele momento sublime, invisivelmente junto do SENHOR, também está NOSSA SENHORA e uma quantidade notável de Anjos vindos de todos os recantos, em imensa profusão ao redor do Altar, ansiosos e cheios de afeto, saudando e derramando manifestações de louvor ao CRISTO SENHOR. Por isso mesmo, é um momento de profundo recolhimento, quando devemos estar prostrados de joelhos, a fim de melhor elevarmos o nosso espírito à DEUS, saudando e louvando o SENHOR, demonstrando-LHE o nosso respeito e nossa melhor atenção
Então, não é possível entender o procedimento de certas pessoas, que naquele exato momento, permanecem de pé, ou encostado pelas paredes da Igreja, como se estivessem completamente indiferentes a realidade que acontece na cerimônia.
Vamos acordar minha gente!!!

quinta-feira, 29 de março de 2012

Os mitos e a VERDADE - Mito 1



 “A Presença de Jesus na Palavra é tão completa como na Eucaristia” 

Não é.

Afirmar que a presença de Nosso Senhor na Palavra é tão completa como na Hóstia consagrada significa uma dessas duas coisas:

1.Estamos afirmando que Nosso Senhor se transubstancia na Palavra (aí fazemos o que, comemos a Bíblia e o Lecionário?).

2. Estamos negando a Presença Substancial de Nosso Senhor na Hóstia Consagrada, o que atenta conta o Mistério central da fé católica, pois a Eucaristia é “FONTE E ÁPICE DA VIDA CRISTÔ (Lumen Gentium, n.11)

Ensina-nos o Sagrado Magistério da Santa Igreja Católica Apostólica Romana que Nosso Senhor Jesus Cristo está presente verdadeiramente e substancialmente no Santíssimo Sacramento do Altar, em Corpo, Sangue, Alma e Divindade, nas aparências do pão e do vinho, como afirma o Catecismo da Igreja Católica (Cat.), nos números 1374-1377.