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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Quem escreveu? Tanto faz...




A LOJA DO OURIVES




Olá amados e amadas!

No dia 21 de março fiz o post de inauguração com uma mensagem que achei muito apropriada para iniciar um blog voltado para evangelização de jovens. No encontro com os crismandos no último sábado foi levantado a questão de que o texto não é de autoria do saudoso Papa João Paulo II.

Eu acredito que o nosso amado Venerável João Paulo II tenha escrito as frases que compõe essa mensagem em situações diversas, mas tenho certeza também de que se ele não escreveu... também não se incomodaria de saber que lhe atribuíram a autoria de um texto que converte jovens, jovens que ele tanto amou e por quem ele tanto lutou.

Então na primeira postagem deste blog colocarei que o texto foi "atribuído" ao Papa João Paulo II.

Tenho uma outra obra dele para deixar aqui para vocês!



"La Bottega dell'Orefice" (1988 - 90m)SINOPSE A história é da autoria de Andrzej Jawien, o que para a esmagadora parte do público pouco ou nada adiantará. Trata-se de um pseudónimo por detrás do qual se encontra um vulto maior e incontornável da igreja católica, esse sim, conhecido em todo os cantos do mundo como Papa João Paulo II. Publicado em 1960, o livro depressa atingiu tiragens grandiosas nas 22 línguas em que foi traduzido. E o cinema, como seria natural, não deixou passar a ocasião para nele se basear e dar a conhecer ao mundo esta história criada por Karol Wojtyla. 


O grupo de Teatro Amador de Santa Eufémia (TASE), no concelho de Leiria, levou à cena recentemente uma adaptação da peça “A loja do ourives”, do Papa João Paulo II, obra escrita em 1960, sob o pseudónimo de Andrzej Jawién, quando era bispo. 
Trata-se de um drama sobre o amor humano entre o homem e a mulher, com os seus encantos e desencantos, união e separação, esperanças  e medos… 
O TASE fez uma adaptação da peça, enriqueceu a representação com música e canto, proporcionando, com o bom desempenho dos actores, um belo espectáculo e uma instrutiva meditação sobre o amor e a relação conjugal.
O drama decorre em três actos, cruzando a história de amor de outros tantos casais.
 O primeiro acto apresenta o pedido de casamento e a reacção ao mesmo. 
O segundo acto trata do amor em crise. 
No terceiro ato aparecem os filhos do primeiro casal e do segundo, que se enamoraram. 
O drama termina com Adão  a revelar aos três casais o risco que é o deixar-se “arrastar por um amor que se imagina absoluto e que não tem as dimensões do absoluto”. 
O drama termina com o marido que se afastara da esposa a lamentar não terem reflectido Deus na sua união e a reconhecer que perderam muito em não terem vivido bem o seu amor: “Quanta coisa perdemos durante anos!”
O drama é muito atual, aberto e nada moralista. Convida a descobrir “a obra grandiosa” que é o amor humano entre o homem e a mulher como reflexo de Deus e do seu Amor.