domingo, 30 de outubro de 2016

31 de outubro - Dia Nacional da Proclamação do Evangelho


Hei, Cristãos de todas as denominações!!!


Notícia maravilhosa!!!
Amados, agora temos uma Lei! 
Deus é fiel e se agradou de nós! Aleluia.
Glória a Deus!!! Dia 31 de outubro não é mais dia das bruxas no Brasil!
É o dia de proclamar que Jesus Vive e está voltando! 
É o dia Nacional da Proclamação do Evangelho.
Nós precisamos propagar essa bênção! Precisamos comemorar.
Se mobilize! Vamos escrever uma nova historia em nossa Nação!
Se você tem acesso ao Diário Oficial pode conferir: foi publicado no Diário Oficial da União no dia  o dia 31/10/2016 como o Dia Nacional do Evangelho. Lei n°13.246, de 12 de janeiro de 2016, no Diário Oficial da União.
Vale a pena orar pela Nação e não nos acomodarmos com o que é comum... nos conformarmos com algo só porque muitos concordam ou praticam.  Nós somos de Deus, e o nosso lugar é o Céu!
Glória a Deus!!!
Paz de Cristo!!!

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

São Simão e São Judas Tadeu

Judas, apóstolo que é celebrado hoje, foi chamado nos evangelhos de Judas Tadeu. O nome Judas vem de Judá e significa festejado. Tadeu quer dizer peito aberto, destemido, melhor ainda, magnânimo. (Não confunda com Judas Iscariotes, "apóstolo da perdição", o traidor de Jesus).

Judas Tadeu era natural de Caná da Galiléia, na Palestina, filho de Alfeu, também chamado Cléofas, e de Maria Cléofas, ambos parentes de Jesus. O pai era irmão de são José; a mãe, prima-irmã de Maria Santíssima. Portanto Judas era primo-irmão de Jesus e irmão de Tiago, chamado o Menor, também discípulo de Jesus.

Os escritos cristãos dessa época revelam mesmo esse parentesco, uma vez que Judas Tadeu seria um dos noivos do episódio que relata as bodas de Caná, por isso Jesus, Maria e os apóstolos estariam lá.
Na Bíblia, ele é citado pouco, mas de maneira importante.
No evangelho de Mateus, vemos que Judas Tadeu foi escolhido por Jesus. Enquanto nas escrituras de João ele é narrado mais claramente. Na ceia, Judas Tadeu perguntou a Jesus: "Mestre, por que razão deves manifestar-te a nós e não ao mundo?" Jesus respondeu-lhe que a verdadeira manifestação de Deus está reservada para aqueles que o amam e guardam a sua palavra.

Também faz parte do Novo Testamento a pequena Carta de São Judas, a qual traz os fundamentos para perseverar no amor de Jesus e adverte contra os falsos mestres.
Após ter recebido o dom do Espírito Santo, Judas Tadeu iniciou sua pregação na Galiléia. Realizou inúmeros milagres em sua caminhada pelo Evangelho. Depois, foi para a Samaria e, próximo do ano 50, tomou parte no primeiro Concílio, em Jerusalém. Em seguida, continuou a evangelizar na Mesopotâmia, Síria, Armênia e Pérsia, onde encontrou Simão, e passaram a viajar juntos.

A tradição conta que São Judas Tadeu percorreu as doze províncias do Império Persa, nas quais pregou a Boa Nova do Evangelho e converteu muitos pagãos.
Ao certo, o que sabemos é que o apóstolo Judas Tadeu tornou-se um mártir da fé, isto é, morreu por amor a Jesus Cristo. A sua pregação e o seu testemunho eram tão intensos que os pagãos se convertiam.
Os sacerdotes pagãos, furiosos, mandaram assassinar o apóstolo, a golpes de bastões, lanças e machados. Tudo teria acontecido no dia 28 de outubro de 70.

 Hoje também celebramos São Simão: Simão tinha o cognome de Cananeu, palavra hebraica que significa “zeloso”. Nicéforo Calisto diz que Simão pregou na África e na Grã-Bretanha. São Fortunato, Bispo de Poitiers no fim do século VI, indica estarem Simão e Judas enterrados na Pérsia. Isto vem das histórias apócrifas dos apóstolos; segundo elas, foram martirizados em Suanir, na Pérsia, a mando de sacerdotes pagãos que instigaram as autoridades locais e o povo, tendo sido ambos decapitados. É o que rege o martirológio jeronimita.
Outros dizem que Simão foi sepultado perto do Mar Negro; na Caucásia foi elevada em sua honra uma igreja entre o VI e o VIII séculos. Beda, pelo ano de 735, colocou os dois santos no martirológio a 28 de outubro; assim ainda hoje os celebramos. Na antiga basílica de São Pedro do Vaticano havia uma capela dos dois santos, Simão e Judas, e nela se conservava o Santíssimo Sacramento.

sábado, 15 de outubro de 2016

Santa Teresa de Ávila, a padroeira dos professores.

Tereza nasce em Ávila (Espanha), em 28/03/1515, em plena reforma protestante, período de fermentação política, social, religiosa. Isso acaba tendo grande repercussão nela.  

Teve uma infância encantada pelas histórias dos santos, o que lhe trazia ardor ao coração em “Querer ver Deus”.

Mulher de personalidade notável, expressiva, cheia de vida; Santa Tereza quando moça, era extremamente bonita. Com irresistível prazer de viver, era apaixonada por Cristo. Sabia cozinhar muito bem e “encontrar Deus entre as panelas”, tinha grandes habilidades e um bom senso de humor. Uma mulher de vontade forte, alegre, inesquecível. 

Mas, no difícil período da adolescência, teve a companhia de uma prima que a afastou da fé. Tereza ansiava por ser amada apaixonadamente, como as damas dos romances de cavalaria. Tereza namorou, dançou e se apaixonou.
Aos 16 anos, após ter perdido sua mãe aos 13 anos, o pai a colocou no mosteiro para resguardar sua honra. Ela resistia muito à ideia de ser freira, mas isso foi crescendo dentro do seu coração.
Santa Tereza D’Ávila entrou para o Carmelo e, de 1535 a 1554, e viveu uma vida medíocre, como ela mesmo diz. Dos 20 aos 39 anos, foi monja medíocre. Na verdade, Santa Tereza não entrou no convento por uma convicção, mas por medo do inferno e para garantir a felicidade celeste. Entrar para o convento foi uma fuga espiritual. 
Certo dia, foi tocada pelo olhar da imagem de um Cristo sofredor, assumiu a partir dessa experiência a sua conversão e voltou ao fervor da espiritualidade carmelita, a ponto de criar uma espiritualidade modelo.
Mas, após a cura de uma doença, em 1556, experimentou omatrimônio espiritual, através do fenômeno místico da “transveberação”. Santa Tereza teve uma visão de um anjo transpassando seu coração com uma lança. A teologia espiritual vê nesse fenômeno o mais alto grau de união mística que o ser humano pode alcançar. Em Alba de Tormes, em Salamanca, uma de suas fundações, estão partes de seu corpo. Lá podemos ver seu coração em um relicário e nele uma fenda que o transpassa: a transveberação deixou também a sua marca física no coração de Santa Tereza.
Foi grande amiga do seu conselheiro espiritual São João da Cruz, também Doutor da Igreja, místico e reformador da parte masculina da Ordem Carmelita. Por meio de contatos místicos e com a orientação desse grande amigo, iniciou aos 40 anos de idade, com saúde abalada, a reforma do Carmelo feminino. Começou pela fundação do Carmelo de São José, fora dos muros de Ávila. Daí partiu para todas as direções da Espanha, criando novos Carmelos e reformando os antigos. Provocou com isso muitos ressentimentos por parte daqueles que não aceitavam a vida austera que propunha para o Carmelo reformado. Chegou a ter temporariamente revogada a licença para reformar outros conventos ou fundar novas casas.
Santa Teresa deixou-nos várias obras grandiosas e profundas, principalmente escritas para as suas filhas do Carmelo : “O Caminho da Perfeição”, “Pensamentos sobre o Amor de Deus”, “Castelo Interior”, “A Vida”. Morreu em Alba de Tormes na noite de 15 de outubro de 1582 aos 67 anos, e em 1622 foi proclamada santa. O seu segredo foi o amor. Conseguiu fundar mais de trinta e dois mosteiros, além de recuperar o fervor primitivo de muitas carmelitas, juntamente com São João da Cruz. Teve sofrimentos físicos e morais antes de morrer, até que em 1582 disse uma das últimas palavras: “Senhor, sou filha de vossa Igreja. Como filha da Igreja Católica quero morrer”.
No dia 27 de setembro de 1970 o Papa Paulo VI reconheceu-lhe o título de Doutora da Igreja. Sua festa litúrgica é no dia 15 de outubro. Santa Teresa de Ávila é considerada um dos maiores gênios que a humanidade já produziu. Mesmo ateus e livres-pensadores são obrigados a enaltecer sua viva e arguta inteligência, a força persuasiva de seus argumentos, seu estilo vivo e atraente e seu profundo bom senso. O grande Doutor da Igreja, Santo Afonso Maria de Ligório, a tinha em tão alta estima que a escolheu como patrona, e a ela consagrou-se como filho espiritual, enaltecendo-a em muitos de seus escritos.
Santa Teresa de Ávila, rogai por nós!

terça-feira, 11 de outubro de 2016

São João XXIII - O Papa Bom

João XXIII foi o primeiro Papa do século XX que, em certas ocasiões, com discrição, abandonou os muros do Vaticano para visitar pessoas necessitadas. Os romanos, com senso de humor, chamavam-no de São João Extramuros, em referência à famosa basílica de São Paulo Extramuros (ou São Paulo Fora dos Muros).

Em 1935 foi nomeado Delegado Apostólico na Turquia e Grécia:  era um vasto campo de trabalho. A Igreja tinha uma presença ativa em muitos âmbitos da jovem república, que se estava a renovar e a organizar.    
Mons. Roncalli trabalhou com intensidade ao serviço dos católicos e destacou-se pela sua maneira de dialogar e pelo trato respeitoso com os ortodoxos e os muçulmanos. Quando irrompeu a segunda guerra mundial ele encontrava-se na Grécia, que ficou devastada pelos combates. Procurou dar notícias sobre os prisioneiros de guerra e salvou muitos judeus com a "permissão de trânsito" fornecida pela Delegação Apostólica.

Em 1944 Pio XII nomeou-o Núncio Apostólico em Paris.

Durante os últimos meses do conflito mundial, e uma vez restabelecida a paz, ajudou os prisioneiros de guerra e trabalhou pela normalização da vida eclesial na França. Visitou os grandes santuários franceses e participou nas festas populares e nas manifestações religiosas mais significativas. Foi um observador atento, prudente e repleto de confiança nas novas iniciativas pastorais do episcopado e do clero na França. 

Distinguiu-se sempre pela busca da simplicidade evangélica, inclusive nos assuntos diplomáticos mais complexos. Procurou agir sempre como sacerdote em todas as situações, animado por uma piedade sincera, que se transformava todos os dias em prolongado tempo a orar e a meditar.


Em 1953 foi criado Cardeal e enviado a Veneza como Patriarca, realizando ali um pastoreio sábio e empreendedor e dedicando-se totalmente ao cuidado das almas, seguindo o exemplo dos seus santos predecessores:  São Lourenço Giustiniani, primeiro Patriarca de Veneza, e São Pio X.

Depois da morte de Pio XII, foi eleito Sumo Pontífice a 28 de Outubro de 1958 e assumiu o nome de João XXIII. O seu pontificado, que durou menos de cinco anos, apresentou-o ao mundo como uma autêntica imagem de bom Pastor. Manso e atento, empreendedor e corajoso, simples e cordial, praticou cristãmente as obras de misericórdia corporais e espirituais, visitando os encarcerados e os doentes, recebendo homens de todas as nações e crenças e cultivando um extraordinário sentimento de paternidade para com todos. 

O seu magistério foi muito apreciado, sobretudo com as Encíclicas "Pacem in terris" e "Mater et magistra".

Convocou o Sínodo romano, instituiu uma Comissão para a revisão do Código de Direito Canônico e convocou o Concílio Ecumênico Vaticano II. Visitou muitas paróquias da Diocese de Roma, sobretudo as dos bairros mais novos. O povo viu nele um reflexo da bondade de Deus e chamou-o "o Papa da bondade". Sustentava-o um profundo espírito de oração, e a sua pessoa, iniciadora duma grande renovação na Igreja, irradiava a paz própria de quem confia sempre no Senhor. Faleceu na tarde do dia 3 de Junho de 1963.

São João XXIII, rogai por nós!


sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Lembrancinha 1ª Comunhão - Imprimir

Olá amados!
Compartilho estas  lembranças que acabei de criar.
  Muitos desejam distribuir uma lembrança e não tem como comprar, não sabem criar as imagens... Espero que gostem e que seja útil.
Podem colocar o nome  e a data antes de imprimir, ou colocar a caneta depois de impresso.
Caprichem na impressão e no papel, tenho certeza que ficará lindo.

Paz de Cristo!


domingo, 2 de outubro de 2016

Dia dos Anjos da Guarda - Você conhece o seu?

Quem nunca sentiu que em algum momento da vida foi preservado de algum perigo?  Algo que você na hora ate diz erradamente diz que "teve sorte", "teve uma intuição", "um pressentimento".   A nossa sorte é que Deus nos deu a todos um anjo para nos acompanhar, proteger e guardar.

Muitos pode pensar: "Como me acontece coisas ruins?"  O fato é que temos também nosso livre arbítrio... nossos anjos estão sempre a nossa disposição, mas para aprendermos a ouvi-los, entendermos sua linguagem que muitas vezes nos chegam através de sinais diversos, precisamos estar em comunhão com eles, unidos através de oração e pensamentos.

Infelizmente, relaxamos na fé e começamos a pensar que os anjos são coisas de criança.  No momento em que deixamos de contar com a ajuda deles, a ponto de desacreditarmos de sua existência, abrimos espaço para a tentação.  É urgente o resgate de nossa fé a respeito dos anjos.   Eles existem e nos guardam.
 Eu já vivi umas duas situações que estive cara a cara com meu anjo da guarda, e você?  Deixe seu comentario contando sua experiencia angelical.
Paz de Cristo!