
quarta-feira, 14 de março de 2012
Catequistas Unidos pelo Mundo...

segunda-feira, 12 de março de 2012
Colorir - São José
sexta-feira, 9 de março de 2012
3º Domingo da Quaresma - atividade catequese
Domingo, 11 de Março de 2012
3º Domingo da Quaresma
Querido Povão de Deus como eu não bebo, para esquecer um pouco os problemas resolvi fazer uma atividade e fiquei meditando sobre o Evangelho do próximo domingo... depois de alguns minutos percebi que o acesso de indignação (gostaria de falar raiva, mas acho que deve ser heresia) de Jesus é também o que muitas e muitas vezes eu gostaria de ter... dar uma boa sacudidela em pessoas leigas e as vezes até em padres. Gostaria de gritar bem alto a 1cm do nariz deles... "qual a parte deste Evangelho que voce não entende??? Quer que eu desenhe???" O pior é que se responderem que querem, estarei frita pois não sei desenhar....rs
Bom me desculpe mas como minha amiga Layse no comentário da postagem anterior... estou apenas desabafando!
Paz de Cristo!
Domingo, 11 de Março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
Lembrancinha para Páscoa
quarta-feira, 7 de março de 2012
Jesus Cristo desceu aos infernos?

Durante muitos anos, (o povo mais antigo lembra, né? Eu não...risos...risos!) Ao rezar o Credo proclamávamos, com toda a força e convicção, que Jesus Cristo ‘desceu aos infernos’. Hoje dizemos que ‘desceu à mansão dos mortos’. Será que cremos e entendemos no que afirmamos durante a Missa: «Creio em Jesus Cristo… que foi crucificado, morto e sepultado; desceu aos infernos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos Céus.» ??? A Igreja coloca neste dia o dogma da “descida de Cristo aos infernos”. Veja o que nos diz o Catecismo da Igreja Católica: I.33.1 Descida de Cristo aos infernos §624 "Pela graça de Deus, Ele provou a morte em favor de todos os homens" (Hb 2,9). Em seu projeto de salvação, Deus dispôs que seu Filho não somente "morresse por nossos pecados" (1Cor 15,3), mas também que "provasse a morte", isto é, conhecesse o estado de morte, o estado de separação entre sua alma e seu corpo, durante o tempo compreendido entre o momento em que expirou na cruz e o momento em que ressuscitou. Este estado do Cristo morto é o mistério do sepulcro e da descida aos Infernos. É o mistério do Sábado Santo, que o Cristo depositado no túmulo manifesta o grande descanso sabático de Deus depois da realização da salvação dos homens, que confere paz ao universo inteiro. §631 "Jesus desceu às profundezas da terra. Aquele que desceu é também aquele que subiu" (Ef 4,9-10). O Símbolo dos Apóstolos confessa em um mesmo artigo de fé a descida de Cristo aos Infernos e sua Ressurreição dos mortos no terceiro dia, porque em sua Páscoa é do fundo da morte que ele fez jorrar a vida: Cristo, teu Filho/ que, retomado dos Infernos,/ brilhou sereno para o gênero humano,/ e vive e reina pelos séculos dos séculos. Amém. §632 As freqüentes afirmações do Novo Testamento segundo as quais Jesus "ressuscitou dentre os mortos" (1Cor 15,20) pressupõem, anteriormente à ressurreição, que este tenha ficado na Morada dos Mortos. Este é o sentido primeiro que a pregação apostólica deu à descida de Jesus aos Infernos: Jesus conheceu a morte como todos os seres humanos e com sua alma esteve com eles na Morada dos Mortos. Mas para lá foi como Salvador, proclamando a boa notícia aos espíritos que ali estavam aprisionados. §633 A Escritura denomina a Morada dos Mortos, para a qual Cristo morto desceu, de os Infernos, o sheol ou o Hades, Visto que os que lá se encontram estão privados da visão de Deus. Este é, com efeito, o estado de todos os mortos, maus ou justos, à espera do Redentor que não significa que a sorte deles seja idêntica, como mostra Jesus na parábola do pobre Lázaro recebido no "seio de Abraão". "São precisamente essas almas santas, que esperavam seu Libertador no seio de Abraão, que Jesus libertou ao descer aos Infernos". Jesus não desceu aos Infernos para ali libertar os condenados nem para destruir o Inferno da condenação, mas para libertar os justos que o haviam precedido. Um grande silêncio reina hoje na terra, um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande silêncio porque o Rei dorme. A terra tremeu e acalmou-se porque Deus adormeceu na carne e foi acordar os que dormiam desde séculos... Ele vai procurar Adão, nosso primeiro Pai, a ovelha perdida. Quer ir visitar todos os que se assentaram nas trevas e à sombra da morte. Vai libertar de suas dores aqueles dos quais é filho e para os quais é Deus: Adão acorrentado e Eva com ele cativa. "Eu sou teu Deus, e por causa de ti me tornei teu filho. Levanta-te, tu que dormes, pois não te criei para que fiques prisioneiro do Inferno: Levanta-te dentre os mortos, eu sou a Vida dos mortos." |