terça-feira, 28 de agosto de 2012

Encontro de Catequistas -Diocese de Campos/RJ

Olá turminha de Deus!
Hoje trago para vocês compartilharem a alegria vivida por nós catequistas no domingo no Encontro Diocesano de Catequistas.  Foi tudo muito lindo, o encontro foi no Centro de Formação João Paulo II em Itaperuna-RJ.

A nossa alegria (Catequistas da Paróquia São José) foi em dobro pois como Padre responsável pela Catequese Diocesana temo o nosso estimado Pároco Pe. Fabio de Melo.












Santo Agostinho - 28 de Agosto



Bom dia Povo de Deus!

Hoje nós e o Céu comemoramos o dia de Santo Agostinho.   Gosto de mais de ler e contar a sua história... através dela podemos ver que a misericórdia de Deus pode nos alcançar...  Agostinho não nasceu santo... pelo contrário... andou muito tempo afastado de Deus, mas quando aconteceu a sua conversão... que coisa maravilhosa!
É o pensador que, através da sua vasta produção literária, marcou mais profundamente a especulação cristã. Sua profunda cultura humanista tornou-se sensível aos grandes temas que preocupavam e preocupam o ser humano: o bem e o mal, a liberdade, o destino humano, a história e sobretudo o dilema entre fé e razão. 

Várias de suas obras figuram no rol das mais importantes da Literatura Universal, como os Solilóquios, As Confissões e a Cidade de Deus. Esta última, em particular, influenciou decisivamente os rumos políticos e as práticas sociais da cristandade medieval.

Nasceu Santo Agostinho no ano de 354 d.c. numa região chamada Numídia. Sua trajetória intelectual, antes de chegar ao cristianismo, passa por períodos de apego à vida mundana, ao materialismo, ao maniqueísmo e termina no platonismo largamente influenciado pelo ceticismo da nova academia. Manifesta sua preferência pelo platonismo, considerando-o a mais pura e luminosa filosofia da Antigüidade.

Santo Agostinho inaugura de certa maneira “A era da incerteza dogmática”. O problema das relações entre a razão e a fé que seria o problema fundamental da escolástica medieval, atormentava a mente de Santo Agostinho. 

Estudava desesperadamente matemática, filosofia, mecânica (a física na época era rudimentar), teologia, com o propósito de explicar a existência de Deus através da razão humana. 

Observava a natureza e acreditava que o homem através de sua inteligência iria finalmente explicar o porquê de Deus e colocar os parâmetros da fé em bases científicas. Observe o leitor que essa busca frenética continuou acontecendo e é motivo de desconforto para a ciência, sobretudo nos dias de hoje. 

Santo Agostinho não descansava, passava horas a estudar e a meditar, tentando entender o que significava onipresença, onisciência, infinito, Santíssima Trindade, consubstanciação, espírito e corpo, diversidade espiritual, atemporalidade. Várias vezes foi visto vagando sozinho na noite, angustiado, tentando descobrir a resposta científica para a fé. 

Como se libertar da dúvida cética?

Certo dia, Santo Agostinho, após longo período de trabalho e muito compenetrado na sua angústia, adormeceu no claustro. Teve um sonho revelador: caminhava sobre uma praia deserta, a contemplar o mar e o céu. De repente, avistou um menino que com um balde de madeira ia até a água do mar, enchia o balde e voltava, onde despejava a água num pequenino buraco na areia. Santo Agostinho, perplexo e curioso perguntou ao menino: - O que você está fazendo? O menino calmamente olhou para Santo Agostinho e respondeu: - Vou colocar toda água do mar nesse buraco! Santo Agostinho sorriu e retrucou: - Isso é impossível garoto. Observe quanta água existe no oceano e você quer colocá-la toda nesse diminuto buraco! Mais uma vez o menino olhou para Santo Agostinho e de forma ríspida e corajosa disse: - Em verdade vos digo. É mais fácil colocar toda água do oceano nesse pequeno buraco do que a inteligência humana compreender os mistérios de Deus!! E num átimo Santo Agostinho acordou assustado e desorientado. Tivera uma mensagem divina que acalmaria sua alma conturbada.

Que essa história sirva também aos nossos dias. O homem precisa rever posições, precisa abandonar seu humanismo cético em favor do dogma teológico. Não pode haver ciência sem base teológica. Aqueles que duvidam disso, lembrem-se do menino.

Paz de Cristo!


 

Mural mês da Bíblia

Olá povo de Deus!
Passando por aqui para postar o mural que fiz... pode ser que sirva de ideia para alguém!
Setembro é o mês da Bíblia, vamos nos preparar!



segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Santa Monica - 27/08



Ela nasceu em Tagaste, Algéria, em 332. Casou-se cedo com Patrício; ele era pagão e tinha um temperamento violento.
A vida de casada de Mônica era muito difícil, seu marido se aborrecia com suas orações.
Muitas mulheres de Tagaste tinham problemas em casa e Mônica, com sua doçura e paciência, era um exemplo para elas.

O casal teve três filhos: Agostinho, Navigius e Perpétua. Nenhum deles foi batizado enquanto pequeno. Agostinho lhe dava muitos problemas e foi mandado para Madaura para estudar. Ela após anos de sofrimentos e perseverança na oração teve uma compensação: a conversão de seu marido, que morreu logo depois.

Santa Mônica decidiu não se casar novamente. Nesse ínterim, Agostinho foi seguir seus estudos em Cartago, onde aderiu à seita dos maniqueus.

De volta em casa, Agostinho levanta proposições heréticas e sua mãe o expulsa, mas ela volta atrás. Santa Mônica vai se aconselhar com um bispo, que a ajuda a perceber que o tempo da conversão de Agostinho ainda não tinha chegado.

Agostinho viaja escondido para Roma e sua mãe o segue. Quando ela chega, ele já tinha partido para Milão e ela continua em seu percalço; chegando, ela conhece o bispo de Milão, Santo Ambrósio, que contribui para a conversão de Santo Agostinho em 386. 

Agostinho é batizado no ano seguinte, na igreja de São João Batista, em Milão. Ainda em 387 resolvem voltar à África e Santa Mônica morre na viagem, em Ostia, perto de Roma, onde é enterrada.Antes de morrer ela mesma disse ao filho, já convertido e cristão: "Uma única coisa me fazia desejar viver ainda um pouco, ver-te cristão antes de morrer". 

Em 1430, o Papa Martinho V ordenou que suas relíquias fossem levadas para Roma e muitos milagres aconteceram no caminho, consolidando o culto da santa. O arcebispo de Rouen, Cardeal d'Estouteville, construiu uma igreja em Roma em honra a Santo Agostinho e depositou as relíquias de sua mãe em uma capela à esquerda do altar principal. O Ofício de Santa Mônica só entrou no Breviário Romano no século XVI.

Em 1850 foi criada na Notre Dame de Sion, em Paris, uma associação de mães cristãs com o patronato de Santa Mônica, com o objetivo de fazer orações mútuas por maridos e filhos. Esta associação foi elevada a arquiconfraria em 1856 e se espalhou rapidamente pelo mundo católico, com filiais em Dublin, Londres, Liverpool, Sidney e Buenos Aires.

Oração(para pedir a conversão de um filho)
Ó Santa Mônica, que pela oração e pelas lágrimas, alcançastes de Deus a conversão de vosso filho transviado, depois santo, Santo Agostinho, olhai para o meu coração, amargurado pelo comportamento do meu filho desobediente, rebelde e inconformado, que tantos dissabores causou ao meu coração e a toda a família. Que vossas orações se juntem com as minhas, para comover o bom Deus, a fim de que ele faça meu filho entrar em si e voltar ao bom caminho.
Santa Mônica, fazei que o Pai do Céu chame de volta à casa paterna o filho pródigo. Dai-me esta alegria e eu serei sempre agradecido(a).
Santo Agostinho, rogai por nós. Santa Mônica, atendei-me. Amém.

Deus quer a nossa felicidade

 Bom dia Povo de Deus!
Hoje eu estou muito contente... e vou contar o motivo!
Estou viva e Jesus me ama!
Então xô tristeza! Xô baixo astral!!!  Vamos incentivar e estimular nossos catequizandos a serem felizes?
Com certeza algum deles deve conviver com alguém que sofre de depressão... Vamos então pedir a Jesus que eles sejam instrumentos para espantarem a depressão de seus lares.
Deus nos quer felizes, o céu está aberto e trazer essa alegria no nosso dia-a-dia, mesmo diante das dificuldades é dizer pro mundo, eu sou repleto da presença de Deus, eu sou feliz porque busco a Santidade.
Preparei essa atividade que deve ser lida e preenchida entre muita conversa... 
e para descontrair depois separei esse vídeo para que usem esta musiquinha que as crianças amam cantar e dançar.

Espero que gostem!
Paz de Cristo!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Vamos ajudar? "Que a saúde se difunda sobre a terra"

Olá Povo de Deus!

"A solidariedade é contagiosa. 

Contagie e se deixe contagiar."

Nossa  querida  Catequista Unida Sheila do semeandocatequese.blogspot.com está passando por um momento delicado... Descobriu que está com uma doença degenerativa da córnea chamada Ceratocone.

E não tem cura,  só com transplante de córnea e mesmo assim não dá 100% de chance.  Ainda mais que a lesão ocorreu após a cirurgia de miopia.  Está também com suspeita de glaucoma, pois a pressão dos olhos está bem elevada.

Resumindo: o problema é grave mas para Deus nada é impossível e por esse motivo já a coloquei nas intenções do Grupo de oração e Intercessão, tenho certeza de que a Sheilinha será merecedora dessa graça... mas precisamos orar e fazer a nossa parte, né?


Ela não tem condições e eu também sozinha não conseguiria pagar a cirurgia que ela necessitará fazer, mas tenho certeza de que com a ajuda de todos vocês catequistas e visitantes conseguiremos o valor para ajudar para que a Sheila não perca a visão completamente.
Criei então a famosa "vaquinha"... conto com sua ajuda e divulgação!
    Cirurgia que implanta um anel para moldar a córnea: Clique e Participe da vaquinha! 
Acompanhe o andamento da campanha na lateral de meu blog.
Paz de Cristo!

O que são símbolos de fé?



YOUCAT

Primeira Parte: Em que cremos


Segunda seção: O Credo cristão

 26. O que são símbolos de fé?

"Símbolos de fé são definições abreviadas da fé, que possibilitam uma confissão comum a todos os crentes[185-188, 192-197]

Tais definições abreviadas encontram-se já nas cartas paulinas. O protocristão Símbolo dos Apóstolos possui uma especial dignidade por ser uma síntese da fé dos Apóstolos. O grande símbolo da fé tem um alto prestígio porque proveio dos grandes concílios da então ainda indivisa Igreja (Niceia, 325; Constantinopla, 381) e permaneceu até hoje como a base comum dos cristãos do Oriente e do Ocidente."