quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Catequistas Unidos na Internet



Olá Povo de Deus!
Temos andados meio afastados, não é mesmo? 
Não demora muito e vamos completar dois anos só de Facebook!

Este post tem o objetivo de incentivar uma melhor interação entre nós, inclusive no facebook.

Toda vez que você ler um post, clique em curtir...  Sabe por quê?
Porque quando você clica em Curtir, você está criando uma conexão.

Clicar em Curtir nas publicações no Facebook é um modo fácil de dizer a essa pessoa que você viu. Se curtir e comentar... aí é bom demais!

Assim o curtir assume uma forma de provar que nossos posts estão sendo vistos, pois há uma sensação de abandono, uma carência virtual da parte de alguns, quando ninguém curte seu novo status ou sua foto. Mas isso não quer dizer que ninguém viu, apenas que nem todos usam a ação curtir para dizerem “eu estou presente”.

Vamos curtir?

Vamos estreitar nossos laços?
Espero por vocês aqui e lá no face, ok?

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Dia de Finados -Você pode levar alguém para o Céu!

Desde os tempos mais remotos, a Igreja oferece o Sacrifício Eucarístico e a sua intercessão pelos fiéis defuntos, não só nas missas, mas também na comemoração Dia de Finados, em 2 de novembro, neste dia celebra-se para que os que "dormiram no Senhor" possam chegar à comunidade dos cidadãos do céu.

Portanto, a alma que morreu na graça e na amizade de Deus, porém necessitando de purificação, assemelha-se a um aventureiro caminhando num deserto sob um sol escaldante, onde o calor é sufocante, com pouca água; porém enxerga para além do deserto, a montanha onde se encontra o tesouro, a montanha onde sopram brisas frescas e onde poderá descansar eternamente; ou seja, “o Céu não tem portas” (Santa Catarina de Gênova), mas sim uma providencial ‘ante-sala’.

A festa dos defuntos é para o povo uma fonte de esperança e deve fomentar um ardente amor pela vida eterna.

Neste dia ressoa em toda a Igreja o conselho de São Paulo para as primeiras Comunidades Cristãs: “Não queremos, irmãos, deixar-vos na ignorância a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais como os outros que não tem esperança” 
( 1 Tes 4, 13).

Sendo assim, Dia de Finados não é dia de tristezas e lamúrias, e sim de transformar nossas saudades, e até as lágrimas, em forças de intercessão pelos fiéis que se estiverem no Purgatório contam com nossas orações.

A Palavra o Senhor confirma esta Tradição pois “santo e piedoso o seu pensamento; e foi essa a razão por que mandou que se celebrasse pelos mortos um sacrifício expiatório, para que fossem absolvidos de seu pecado” 
(2 Mc 2, 45).

Assim é bom sempre lembrarmos, que “a Igreja denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados” 
(Catecismo da Igreja Católica - §1031).

Indulgência plenária, aplicável aos defuntos
Ao fiel que visitar devotamente um cemitério e rezar pelos falecidos, oração pelo Papa, confissão e comunhão mensal., mesmo em espírito, pelos defuntos, concede-se indulgência aplicável somente às almas do purgatório. Esta indulgência será plenária, cada dia, de 1 a 8 de novembro; nos outros dias do ano será parcial.

Indulgência plenária, aplicável aos defuntos
No dia de Finados. 2 de Novembro:Visita a uma igreja, reza de um Creio. Pai Nosso, confissão e comunhão (do mês), oração pelo Papa (pode ser Pai Nosso, Ave Maria, ou qualquer outra oração.)

Dia de Todos os Santos - 01 de novembro

Olá Povo de Deus!

Quando a Igreja proclama,  que determinada pessoa atingiu em vida a plenitude da caridade e a perfeição na vida cristã, ela é declarada santa e é instituído um dia fixo do ano litúrgico para celebrarmos sua memória.
Com receio de que algum destes santos servos de Deus, ficasse esquecido a Igreja instituiu o Dia de Todos os Santos.

"Celebrando a memória dos santos, primeiramente da Santa Mãe de Deus, em seguida dos apóstolos, dos mártires e dos outros santos, em dias fixos do ano litúrgico, a Igreja manifesta que está unida à Liturgia Celeste; glorifica a Cristo por ter realizado sua salvação em seus membros glorificados. O exemplo delas e deles a estimula em seu caminho para o Pai."
Catecismo da Igreja Católica (CIC §1195)

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Atualização Rádio Catequese na Net

Olá Povo de Deus,

Fiz mais dois programinhas nº 05 e 06
Já podem ouvir clicando na Rádio aqui na lateral do blog.

Paz de Cristo!

Dia de São Frei Galvão - 25 de outubro



Olá Povo de Deus!

É com alegria especial que preparo este post!  
Afinal, hoje comemoramos o Dia do 1º Santo Brasileiro: São Frei Galvão!

Conheça um pouquinho de sua história...

Santo Antônio de Sant'Ana Galvão, OFM, 
mais conhecido como Frei Galvão (Guaratinguetá, 1739 — São Paulo, 23 de dezembro de 1822) foi um frade católico e primeiro santo nascido no Brasil. Foi canonizado pelo papa Bento XVI durante sua visita ao Brasil (São Paulo) em 11 de maio de 2007.

Com a idade de treze anos foi para o Colégio de Belém, dos padres jesuítas, na Bahia, onde já se encontrava seu irmão José. 
Lá fez grandes progressos nos estudos e na prática cristã, de 1752 a 1756. Queria tornar-se jesuíta, mas por causa da perseguição movida contra a Ordem pelo Marquês de Pombal, seu pai o aconselhou a entrar para os franciscanos, que tinham um convento em Taubaté, não muito longe de Guaratinguetá. Assim, aos 16 anos, entrou para o noviciado na Vila de Macacu, no Rio de Janeiro. 
A 16 de abril de 1761 fez seus votos solenes. Um ano após foi admitido à ordenação sacerdotal, pois julgaram seus estudos suficientes. 
Foi então mandado para o Convento de São Francisco em São Paulo a fim de aperfeiçoar os seus estudos de filosofia e teologia, e exercitar-se no apostolado. 
Data dessa época a sua "entrega a Maria", como seu "filho e escravo perpétuo", consagração mariana assinada com seu próprio sangue a 9 de março de 1766. 
Terminados os estudos foi nomeado Pregador, Confessor dos Leigos e Porteiro do Convento, cargo este considerado de muita importância, pela comunicação com as pessoas e o grande apostolado resultante. 


Fundação de Novo Recolhimento
Em 1769-70 foi designado confessor de um Recolhimento de piedosas mulheres, as "Recolhidas de Santa Teresa", em São Paulo. 

Neste Recolhimento encontrou Irmã Helena Maria do Espírito Santo, religiosa que afirmava ter visões pelas quais Jesus lhe pedia para fundar um novo Recolhimento. Frei Galvão, ouvindo também o parecer de outras pessoas, considerou válidas essas visões. 

No dia 2 de fevereiro de 1774 foi oficialmente fundado o novo Recolhimento e Frei Galvão era o seu fundador. 

Em 23 de fevereiro de 1775, um ano após a fundação, Madre Helena morreu repentinamente. Frei Galvão tornou-se o único sustentáculo das Recolhidas. Enquanto isso, o novo capitão-general da capitania de São Paulo retirou a permissão e ordenou o fechamento do Recolhimento. Fazia isso para opor-se ao seu predecessor, que havia promovido a fundação. Frei Galvão foi obrigado a aceitar e também as recolhidas obedeceram, mas não deixaram a casa e resistiram. Depois de um mês, graças a pressão do povo e do Bispo, o recolhimento foi aberto. 

Devido ao grande número de vocações, viu-se obrigado a aumentar o recolhimento. Durante catorze anos cuidou dessa nova construção (1774-1788) e outros catorze para a construção da igreja (1788-1802), inaugurada aos 15 de agosto de 1802. 


Frei Galvão foi arquiteto, mestre de obras e até mesmo pedreiro. A obra, hoje o Mosteiro da Luz, foi declarada "Patrimônio Cultural da Humanidade" pela UNESCO. 


Frei Galvão viajava constantemente pela capitania de São Paulo, pregando e atendendo as pessoas. Fazia todos esses trajetos sempre a pé, não usava cavalos nem a liteira levada por escravos. Vilas distantes sessenta quilômetros ou mais, municípios do litoral, ou mesmo viajando para o Rio de Janeiro, enfim, não havia obstáculos para o seu zelo apostólico. Por onde passava as multidões acorriam. Ele era alto e forte, de trato muito amável, recebendo a todos com grande caridade. 

E você já ouviu falar das pílulas Milagrosas de Frei Galvão? Veja a sua origem:


     Certo dia, Frei Galvão foi procurado por um senhor muito aflito, porque sua mulher estava em trabalho de parto e em perigo de perder a vida.
Frei Galvão escreveu em três papelinhos o versículo do Ofício da Santíssima Virgem: Pos partum Virgo, Inviolata permansisti: Dei Genitrix intercede pro nobis (Depois do parto, ó Virgem, permaneceste intacta: Mãe de Deus, intercedei por nós).
Deu-os ao homem, que por sua vez levou-os à esposa. A mulher ingeriu os papelinhos, que Frei Galvão enrolara como uma pílula, e a criança nasceu normalmente.
Caso idêntico deu-se com um jovem que se contorcia com dores provocadas por cálculos visicais.
Frei Galvão fez outras pílulas semelhantes e deu-as ao moço. Após ingerir os papelinhos, o jovem expeliu os cálculos e ficou curado.
Esta foi a origem dos milagrosos papelinhos, que, desde então, foram muito procurados pelos devotos de Frei Galvão, e até hoje o Mosteiro fornece para pessoas que têm fé na intercessão deste Servo de Deus.

Conheça mais sobre este santo brasileiro aqui: http://www.saofreigalvao.com/index.asp

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Que tal um cartão com uma oração?

Olá Povo de Deus,
Como estamos todos em ritmo de novena e preparação para a Festa de Nossa Senhora Aparecida, vim deixar um cartãozinho para que vocês façam com as crianças. Podem montá-lo de diversas formas: duplo, simples, recortando a lateral da imagem para dar um relevo especial, colando em uma cartolina decorada... caprichem!
 Essa imagem linda que usei para montar o cartão é da Tia Adelita, visitem também o blog dela tem cada imagem mais linda que a outra.
Façam seus cartões e depois me contem se as crianças gostaram.


Paz de Cristo!

Eu não rezo mais o terço!

Olá Povo de Deus!

Depois de uns dias de provação sem meu notebook ...
 Volto com esta declaração bombástica: 
Não rezo mais o terço e na verdade nem vocês!
Sabem porquê?
Pois matematicamente falando "um terço" é uma parte de um "todo" que foi dividido em três partes.  E no nosso caso o "todo" é o Rosário, e em 2002 o Papa João Paulo II incluiu mais um mistério ao Rosário totalizando quatro orações do terço. Leia um trecho da CARTA APOSTÓLICA
ROSARIUM VIRGINIS MARIAE.

"Considero, no entanto, que, para reforçar o espessor cristológico do Rosário, seja oportuna uma inserção que, embora deixada à livre valorização de cada pessoa e das comunidades, lhes permita abraçar também os mistérios da vida pública de Cristo entre o Baptismo e a Paixão. Com efeito, é no âmbito destes mistérios que contemplamos aspectos importantes da pessoa de Cristo, como revelador definitivo de Deus. É Ele que, declarado Filho dilecto do Pai no Baptismo do Jordão, anuncia a vinda do Reino, testemunha-a com as obras e proclama as suas exigências. É nos anos da vida pública que o mistério de Cristo se mostra de forma especial como mistério de luz: « Enquanto estou no mundo, sou a Luz do mundo » (Jo 9, 5)." 


É claro, que não iremos mudar o nome da oração, continuaremos a rezar o terço e se possível o Rosário completo.  Mas que o correto seria nós falarmos que vamos rezar "uma quarta" seria... rsrrs