quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Vamos exercitar a memória?

Olá Povo de Deus!

Trago mais um recurso para trabalharmos o Ano Mariano com nossas crianças, uma oficina bem legal:
Jogo da Memória -Tema Ano Mariano.

Basta imprimir duas vezes, recortar e colar em uma cartolina ou EVA, e recortar novamente.
Essa atividade pode ser feita pelas próprias crianças.

 "Quem ouve esquece; Quem vê imita; Quem justifica não faz; Quem faz aprende; Quem aprende produz; Quem produz inova; Quem inova sustenta e Quem sustenta é feliz!" (Içami Tiba em entrevista sobre o livro “Educação Familiar – Presente e futuro”) 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Ministério para Crianças - Ano Mariano



Divulgando o Ano Mariano!

Uma atividade para colorir,  vamos cantar enquanto colorimos? 

Mostre a arte colorida para as crianças, mas deixe que elas criem!

Dica: Coloque ao logotipo do seu grupinho do lado contrário a ovelhinha antes de xerocar.

Paz de Cristo!

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Arte Tema da RCC 2017 - Infantil

A arte já era linda, ainda mais agora,  que temos a versão especialmente feita para o Ministério para Crianças.
 Não é linda?  Foi lançada no último dia 25 de janeiro.

Eu já estou com um monte de ideias!
A primeira já compartilho com vocês.
Uma capa para o caderno de estudo bíblico, só imprimir e colar na capa do caderno.
As crianças vão amar, né?


Dom Bosco, mais que sonhos...

Dentre os vários dons que Deus deu a Dom Bosco, estava o dom de se comunicar com ele através de sonhos proféticos, desde criança ele tinha estes sonhos.   Muitos destes sonhos foram registrados em seus escritos. Ele viveu inúmeras experiências místicas que marcaram sua vida, sua vocação e sua missão junto aos jovens.

Um sonho profético, que ficou muito conhecido entre nós, brasileiros, foi o sonho em que previu a criação de Brasília-DF.  Este sonho também,  foi devidamente registrado em suas anotações. Neste, ele viajava por toda a América do Sul. Mas o principal desta profecia é o que seria referente ao planalto central brasileiro:
            “... 
            Eu enxergava nas vísceras das montanhas e nas profundas da planície. Tinha, sob os olhos, as riquezas incomparáveis dessas regiões, as quais, um dia, serão descobertas. Eu via numerosos minérios de metais preciosos, jazidas inesgotáveis de carvão de pedra, de depósitos de petróleo tão abundantes, como jamais se acharam noutros lugares. 
            Mas não era tudo. Entre os graus 15 e 20, existia um seio de terra bastante largo e longo, que partia de um ponto onde se formava um lago. E então uma voz me disse, repetidamente: ‘Quando vierem escavar os minerais ocultos no meio destes montes, surgirá aqui a Terra da Promissão, fluente de leite e mel. Será uma riqueza inconcebível’.”
Observa-se que entre os graus 15 e 20, na América do Sul, há pequenos trechos de terra do Peru e do Chile, algo da Bolívia e grande extensão de terra brasileira, onde se encontra Brasília. A tradução acima desta profecia foi de Monteiro Lobato.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

São João Bosco - 31 de Janeiro

Quem foi Dom Bosco?

Dom Bosco nasceu na  Itália em 16 de agosto de 1815. Morreu em 31 de janeiro de 1888.
Foi camponês, estudante, aprendiz de vários ofícios, padre, educador.
O Espírito Santo deu-lhe especial sensibilidade para captar, mediante várias experiências, o abandono e os perigos em que se achavam os jovens de seu tempo. Eram jovens que, arrancados da zona rural pelas dificuldades aí existentes, buscavam trabalho na cidade grande.


A HISTÓRIA DE UM HOMEM QUE ACREDITAVA NA EDUCAÇÃO

O que fez Dom Bosco?

Ainda padre novo, em Turim, depois de 1841, ele sentiu que Deus o chamava para consagrar sua vida aos jovens pobres e abandonados.
Devia ajudá-los a tornarem-se cidadãos honestos e bons cristãos, por meio da promoção humana e da educação da fé.
Fundou, em seguida, várias obras com o fim de socorrer e educar a juventude.

Dom Bosco  era um homem voltado para o céu, mas enraizado na realidade dos jovens. Dom Bosco nos ensina a encontrar Deus nas coisas ordinárias da vida e a viver na sua presença. Era um grande mestre de vida espiritual, seu amor envolvia a todos e seu exemplo de vida arrastou multidões.


Todos nós cristãos somos convidados à “união com Deus” que é viver a própria vida em Deus e na sua presença. Dom Bosco dá força evangélica à própria vivência, faz da transmissão da fé em Deus a razão da própria vida, segundo a lógica das virtudes teologais: com a fé, que é sinal fascinante para os jovens, com a esperança, que se torna palavra luminosa para eles, com a caridade, que se faz gesto de amor pelos mais pobres.

Precisando de uma Arma Espiritual?

Oração a Nossa Senhora da Defesa

Nossa Senhora da Defesa, Virgem Poderosa, recorro a vossa proteção contra todos os assaltos do inimigo, pois vós sois o terror das forças malignas. Eu seguro no vosso manto santo e me refugio debaixo dele para estar guardado, seguro e protegido de todo mal.
Mãe Santíssima, refúgio dos pecadores, vós recebestes de Deus o poder para esmagar a cabeça da serpente infernal e, com a espada levantada, afugentar os demônios que querem acorrentar os filhos de Deus.
Curvado sob o peso dos meus pecados, venho pedir a vossa proteção, hoje e em cada dia da minha vida, para que, vivendo na luz do vosso Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, eu possa, depois desta caminhada terrena, entrar na Pátria Celeste. Amém.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA O 51ª DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS


Todos os comunicadores, principalmente os cristãos devem ler essa linda e motivadora mensagem do Papa Francisco.  Um norte para não errar comunicando a boa nova!

Vale a pena ler e refletir!

Leia aqui na íntegra.


Graças ao progresso tecnológico, o acesso aos meios de comunicação possibilita a muitas pessoas ter conhecimento quase instantâneo das notícias e divulgá-las de forma capilar. Estas notícias podem ser boas ou más, verdadeiras ou falsas. Já os nossos antigos pais na fé comparavam a mente humana à mó da azenha que, movida pela água, não se pode parar. Mas o moleiro encarregado da azenha tem possibilidades de decidir se quer moer, nela, trigo ou joio. A mente do homem está sempre em ação e não pode parar de «moer» o que recebe, mas cabe a nós decidir o material que lhe fornecemos (cf. Cassiano o Romano, Carta a Leôncio Igumeno).
Gostaria que esta mensagem pudesse chegar como um encorajamento a todos aqueles que diariamente, seja no âmbito profissional seja nas relações pessoais, «moem» tantas informações para oferecer um pão fragrante e bom a quantos se alimentam dos frutos da sua comunicação. A todos quero exortar a uma comunicação construtiva, que, rejeitando os preconceitos contra o outro, promova uma cultura do encontro por meio da qual se possa aprender a olhar, com convicta confiança, a realidade.
Creio que há necessidade de romper o círculo vicioso da angústia e deter a espiral do medo, resultante do hábito de se fixar a atenção nas «notícias más» (guerras, terrorismo, escândalos e todo o tipo de falimento nas vicissitudes humanas). Não se trata, naturalmente, de promover desinformação onde seja ignorado o drama do sofrimento, nem de cair num otimismo ingénuo que não se deixe tocar pelo escândalo do mal. Antes, pelo contrário, queria que todos procurássemos ultrapassar aquele sentimento de mau-humor e resignação que muitas vezes se apodera de nós, lançando-nos na apatia, gerando medos ou a impressão de não ser possível pôr limites ao mal. Aliás, num sistema comunicador onde vigora a lógica de que uma notícia boa não desperta a atenção, e por conseguinte não é uma notícia, e onde o drama do sofrimento e o mistério do mal facilmente são elevados a espetáculo, podemos ser tentados a anestesiar a consciência ou cair no desespero.
Gostaria, pois, de dar a minha contribuição para a busca dum estilo comunicador aberto e criativo, que não se prontifique a conceder papel de protagonista ao mal, mas procure evidenciar as possíveis soluções, inspirando uma abordagem propositiva e responsável nas pessoas a quem se comunica a notícia. A todos queria convidar a oferecer aos homens e mulheres do nosso tempo relatos permeados pela lógica da «boa notícia».

A boa notícia
A vida do homem não se reduz a uma crónica asséptica de eventos, mas é história, e uma história à espera de ser contada através da escolha duma chave interpretativa capaz de selecionar e reunir os dados mais importantes. Em si mesma, a realidade não tem um significado unívoco. Tudo depende do olhar com que a enxergamos, dos «óculos» que decidimos pôr para a ver: mudando as lentes, também a realidade aparece diversa. Então, qual poderia ser o ponto de partida bom para ler a realidade com os «óculos» certos?
Para nós, cristãos, os óculos adequados para decifrar a realidade só podem ser os da boa notícia: partir da Boa Notícia por excelência, ou seja, o «Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus» (Mc 1, 1). É com estas palavras que o evangelista Marcos começa a sua narração: com o anúncio da «boa notícia», que tem a ver com Jesus; mas, mais do que uma informação sobre Jesus, a boa notícia é o próprio Jesus. Com efeito, ao ler as páginas do Evangelho, descobre-se que o título da obra corresponde ao seu conteúdo e, principalmente, que este conteúdo é a própria pessoa de Jesus.
Esta boa notícia, que é o próprio Jesus, não se diz boa porque nela não se encontra sofrimento, mas porque o próprio sofrimento é vivido num quadro mais amplo, como parte integrante do seu amor ao Pai e à humanidade. Em Cristo, Deus fez-Se solidário com toda a situação humana, revelando-nos que não estamos sozinhos, porque temos um Pai que nunca pode esquecer os seus filhos. «Não tenhas medo, que Eu estou contigo» (Is 43, 5): é a palavra consoladora de um Deus desde sempre envolvido na história do seu povo. No seu Filho amado, esta promessa de Deus – «Eu estou contigo» – assume toda a nossa fraqueza, chegando ao ponto de sofrer a nossa morte. N’Ele, as próprias trevas e a morte tornam-se lugar de comunhão com a Luz e a Vida. Nasce, assim, uma esperança acessível a todos, precisamente no lugar onde a vida conhece a amargura do falimento. Trata-se duma esperança que não dececiona, porque o amor de Deus foi derramado nos nossos corações (cf. Rm 5, 5) e faz germinar a vida nova, como a planta cresce da semente caída na terra. Visto sob esta luz, qualquer novo drama que aconteça na história do mundo torna-se cenário possível também duma boa notícia, uma vez que o amor consegue sempre encontrar o caminho da proximidade e suscitar corações capazes de se comover, rostos capazes de não se abater, mãos prontas a construir.

A confiança na semente do Reino
Para introduzir os seus discípulos e as multidões nesta mentalidade evangélica e entregar-lhes os «óculos» adequados para se aproximar da lógica do amor que morre e ressuscita, Jesus recorria às parábolas, nas quais muitas vezes se compara o Reino de Deus com a semente, cuja força vital irrompe precisamente quando morre na terra (cf. Mc 4, 1-34). O recurso a imagens e metáforas para comunicar a força humilde do Reino não é um modo de reduzir a sua importância e urgência, mas a forma misericordiosa que deixa, ao ouvinte, o «espaço» de liberdade para a acolher e aplicar também a si mesmo. Além disso, é o caminho privilegiado para expressar a dignidade imensa do mistério pascal, deixando que sejam as imagens – mais do que os conceitos – a comunicar a beleza paradoxal da vida nova em Cristo, onde as hostilidades e a cruz não anulam, mas realizam a salvação de Deus, onde a fraqueza é mais forte do que qualquer poder humano, onde o falimento pode ser o prelúdio da maior realização de tudo no amor. Na verdade, é precisamente assim que amadurece e se entranha a esperança do Reino de Deus, ou seja, «como um homem que lançou a semente à terra. Quer esteja a dormir, quer se levante, de noite e de dia, a semente germina e cresce» (Mc 4, 26-27).
O Reino de Deus já está no meio de nós, como uma semente escondida a um olhar superficial e cujo crescimento acontece no silêncio. Mas quem tem olhos, tornados limpos pelo Espírito Santo, consegue vê-lo germinar e não se deixa roubar a alegria do Reino por causa do joio sempre presente.

Os horizontes do Espírito
A esperança fundada na boa notícia que é Jesus faz-nos erguer os olhos e impele-nos a contemplá-Lo no quadro litúrgico da Festa da Ascensão. Aparentemente o Senhor afasta-Se de nós, quando na realidade são os horizontes da esperança que se alargam. Pois em Cristo, que eleva a nossa humanidade até ao Céu, cada homem e cada mulher consegue ter «plena liberdade para a entrada no santuário por meio do sangue de Jesus. Ele abriu para nós um caminho novo e vivo através do véu, isto é, da sua humanidade» (Heb 10, 19-20). Através «da força do Espírito Santo»,podemos ser «testemunhas»e comunicadores duma humanidade nova, redimida, «até aos confins da terra»(cf. At 1, 7-8).
A confiança na semente do Reino de Deus e na lógica da Páscoa não pode deixar de moldar também o nosso modo de comunicar. Tal confiança que nos torna capazes de atuar – nas mais variadas formas em que acontece hoje a comunicação – com a persuasão de que é possível enxergar e iluminar a boa notícia presente na realidade de cada história e no rosto de cada pessoa.
Quem, com fé, se deixa guiar pelo Espírito Santo, torna-se capaz de discernir em cada evento o que acontece entre Deus e a humanidade, reconhecendo como Ele mesmo, no cenário dramático deste mundo, esteja compondo a trama duma história de salvação. O fio, com que se tece esta história sagrada, é a esperança, e o seu tecedor só pode ser o Espírito Consolador. A esperança é a mais humilde das virtudes, porque permanece escondida nas pregas da vida, mas é semelhante ao fermento que faz levedar toda a massa. Alimentamo-la lendo sem cessar a Boa Notícia, aquele Evangelho que foi «reimpresso» em tantas edições nas vidas dos Santos, homens e mulheres que se tornaram ícones do amor de Deus. Também hoje é o Espírito que semeia em nós o desejo do Reino, através de muitos «canais» vivos, através das pessoas que se deixam conduzir pela Boa Notícia no meio do drama da história, tornando-se como que faróis na escuridão deste mundo, que iluminam a rota e abrem novas sendas de confiança e esperança.