segunda-feira, 26 de agosto de 2013

ORAÇÃO PARA VIAGENS E EXCURSÕES

Olá Turminha Abençoada!

Separei hoje esta oração para partilhar com vocês.
Muitos de nós na hora de iniciar uma viagem, sentimos vontade de fazer uma oração mais dirigida, então está aí!
Vamos imprimir e deixar perto de nossas bolsas de viagem... 
dentro do porta luvas do carro... 
Só não pode esquecer de viajar sem 
pedir a proteção de Deus!

Boa viagem!!!

Paz de Cristo!!!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Promoção Dia do Catequista

Olá Povo de Deus,

O tempo anda corrido, mas não posso deixar passar em branco o nosso dia... Dia do Catequista!
Se estiver interessado a ganhar um Anjinho de tecido feito por mim, participe da promoção que criei no meu blog de artesanatos.

Clique na figura e participe!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Assunção de Nossa Senhora

No dia 15 de agosto a Igreja celebra a solenidade da Assunção de Nossa Senhora. Esta é também a vitória de Maria, celebrada nesta festa da Assunção. Ela está coroada de Doze estrelas, por ter assumido e vencido no seu papel de Mãe de Jesus e Mãe da Igreja.

Nossa Senhora da Assunção



A festa da Assunção de Nossa Senhora é uma das mais  antigas da Igreja.
No ano de 600 já a Igreja Católica festejava este dia de glória de Maria Santíssima. 
A festividade de hoje lembra como a Mãe de Jesus Cristo recebeu a recompensa de suas obras, dos seus sofrimentos, penitências e virtudes. 
Não só a alma,  também o corpo da Virgem Santíssima fez entrada solene no céu.
Ela, que durante a vida terrestre desempenhou um papel todo singular, entre as criaturas humanas, com o dia da gloriosa Assunção começou a ocupar um lugar no céu que  a distingue de todos os habitantes  da celeste Sião.
Só Deus  pode dar uma recompensa justa;  só Ele  pode remunerar com glória eterna serviços prestados aqui na terra;  só Ele pode tirar toda a dor, enxugar todas as lágrimas e encher nossa alma de  alegria indizível e dar-nos uma felicidade  completa.
Que recompensa o Pai Eterno não teria dado àquela que por Ele mesmo tinha sido eleita, para ser a Mãe do Senhor humanado?
Se é impossível descrever as magnificências do céu, impossível é fazermos idéia adequada da glória que Maria Santíssima possui, desde o dia da Assunção.
Se dos bem-aventurados do céu o último goza de uma felicidade infinitamente maior que a  do homem mais feliz no mundo, quanta não deve ser a ventura daquela que, entre todos os  eleitos, ocupa o primeiro lugar;  aquela  que pela Igreja Católica é saudada: Rainha dos Anjos, Rainha dos  Patriarcas, Rainha dos  Profetas, Rainha dos Apóstolos, dos Mártires, dos Confessores, das Virgens, da paz, Rainha de todos os  Santos!
Que honra, que distinção, que glória não recebeu Maria Santíssima pela sua gloriosa Assunção! 
 Esta distinção honra também a nós e é o motivo de  nos alegrarmos. 
Maria, que agora é Rainha do Céu, foi o que nós somos, uma criatura humana e como tal, nasceu e morreu, como nós nascemos e  devemos morrer; mais que qualquer outra, foi provada pelo sofrimento, pela dor.
Pela glória com que Deus a distinguiu, é honrado o gênero humano inteiro e  por isso a elevação de Maria à maior das  dignidades no céu é o motivo para nos regozijarmos. 
Outro  motivo ainda de alegria temos no fato de Maria Santíssima  ser a  Medianeira  junto ao trono Divino.
Entre todos os  habitantes da Jerusalém, a mais santa, a mais próxima de Deus  é Maria  Santíssima. 
A intercessão de Maria deve,  portanto, ser mais agradável a  Deus e mais  valiosa para nós. 
São Bernardino de Siena chama Maria Santíssima a  “tesoureira da  graça  divina”;  Santo Afonso vê em Maria  o “ refúgio e a  esperança dos  pecadores”, e a  Igreja Católica  invoca-a sob os títulos de “ Mãe da divina graça, Porta do céu. Advogada nossa”. 
Maria Santíssima é a nossa Mãe, nossa grande medianeira, pelo fato de ser a Mãe de Jesus Cristo, nosso Salvador. 
Levantemos os nossos  corações ao céu, onde está nossa Mãe.
Invoquemo-la  em  nossas  necessidades, imitemo-la  nas virtudes.
Desta sorte, tornando-nos cada vez mais semelhantes ao nosso grande modelo, mais dignos seremos da sua intercessão e mais garantidos da nossa  salvação eterna.
A Assunção de  Nossa Senhora é uma verdade, que foi acreditada desde os  primeiros anos do cristianismo, e declarada  Dogma  em 1950 pelo Papa Pio XII. 
Tradição antiqüíssima conta que,  durante três dias, se ouviu doce cantar dos Anjos. Passados três dias não mais se ouviu o canto. Tendo entretanto chegado também Tomé e desejando ver e venerar o corpo,  que tinha concebido o Filho de Deus, os Apóstolos  abriram o túmulo  mas não  acharam mais vestígio do corpo imaculado de Maria, Nossa Senhora.  
Encontraram apenas as mortalhas, que tinham envolvido o santo corpo, e perfumes  deliciosos enchiam o ambiente.
Admirados de tão grande milagre, tornaram a  fechar o sepulcro, convencidos de que Aquele  que quisera encarnar-se no seio puríssimo da Santíssima Virgem, preservara também da corrupção este corpo virginal e o honrara pela gloriosa assunção ao céu, antes da ressurreição geral.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Papa Francisco reza pela primeira vez a Consagração a N.S. Aparecida alterada!

Olá, Povão de Deus!

Sabem aquela Consagração a N.S.Aparecida que todos nós aprendemos e rezamos todos os dias ao término das Missas celebradas no Santuário de Aparecida?  Eu pelo  menos sempre acompanho...  Então, ela foi alterada e o Papa Francisco foi o primeiro a rezá-la... na verdade a oração foi acrescida de três frases, que torna a oração ainda mais bela e devocional.
Veja como ficou, as frases grifadas são as que foram incluídas.

A ORAÇÃO
Oh Maria Santíssima, pelos méritos do Senhor Jesus Cristo
que em vossa querida Imagem de Aparecida espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil, eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis.
Consagro-vos minha língua, para que sempre vos louve e propague vossa devoção. Consagro-vos meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas.
Recebei-me, ó Rainha incomparável, que nosso Cristo Crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas. Acolhei-me debaixo de vossa proteção. Socorrei-me em todas as minhas necessidades espirituais e temporais e, sobretudo, na hora de minha morte.
Abençoai-me, ó Mãe Celestial, e com vossa poderosa intercessão fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda a eternidade. Assim seja!


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Gravata de dobradura para o Dia dos pais


Olá Povo de Deus,

Estava procurando uma dobradura bem fácil para fazer uns cartões pro Dia dos Pais e achei... corre que dá tempo de fazer!  Usem papéis de presente... vai ficar lindo!
































O post original está aqui!

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Casais em Segunda União...

Povo de Deus!
Vim compartilhar minhas Esperanças na Misericórdia de Jesus!
Os que já me acompanham aqui no blog ou me conhecem, sabem que a dor que carrego em meu coração é estar impedida de receber Jesus Sacramentado na Eucaristia por ser "Casal de Segunda União".
Você sabe o que é isso? 
Casal de segunda união é aquele que casal cujo ambos, ou uma das duas pessoas, foi casado na Igreja Católica, separou-se e casou-se uma segunda vez, só no civil, pois a Igreja não pode fazer um segundo casamento, a menos que o primeiro casamento tenha sido declarado nulo pelo Tribunal Eclesiástico.  Por isso ficamos impedidos pois aos olhos da Igreja de receber os sacramentos da Reconciliação e Comunhão.

Mas confiemos na Misericórdia de Jesus e façamos uma corrente de orações pois o Papa Francisco reacendeu a chama de nossas esperanças de voltar a poder comungar... Vejam o que ele falou:

Jornalista do Corriere della Sera, Gian Guido Vecchi:
Santo Padre, também nesta viagem falou várias vezes de misericórdia. A propósito do acesso aos sacramentos para os divorciados que voltaram a casar, há possibilidades que algo mude na disciplina da Igreja? Que esses sacramentos sejam uma ocasião para aproximar essas pessoas, em vez de uma barreira que os separa dos outros fiéis?

Papa Francisco:
Este é um tema que sempre pedem. A misericórdia é maior do que aquele caso que o senhor põe. Eu creio que este seja o tempo da misericórdia. Esta mudança de época e também os muitos problemas da Igreja – como um testemunho não bom de alguns padres, problemas mesmo de corrupção na Igreja, também o problema do clericalismo, só para exemplificar – deixaram muitos feridos, muitos feridos. E a Igreja é Mãe: deve ir curar os feridos, com misericórdia. Mas, se o Senhor não se cansa de perdoar, nós não temos outra escolha além desta: em primeiro lugar, curar os feridos. É mãe, a Igreja, e deve seguir por esse caminho de misericórdia. E encontrar uma misericórdia para todos. Mas eu acho que, quando o filho pródigo voltou para casa, o pai não lhe disse: «Mas ouça, ponha-se cômodo: o que você fez com o dinheiro?» Não! Ele fez festa! Talvez depois, quando o filho quis falar, ele falou. A Igreja deve fazer assim. Quando há pessoas... não se limitar a esperar por elas, mas sair ao seu encontro! Esta é a misericórdia. E eu penso que este seja um kairós: este tempo é um kairós de misericórdia. Mas o primeiro que teve esta intuição foi João Paulo II: quando ele começou com Faustina Kowalska, com a Divina Misericórdia... tinha algo em mente, ele intuíra que era uma necessidade deste tempo. Relativamente ao problema da Comunhão para as pessoas em segunda união – já que os divorciados podem ir à Comunhão, não há problema – mas, quando eles vivem em segunda união, não podem. Eu acho que é necessário estudar isso na totalidade da pastoral do matrimônio. E por isso é um problema. Mas os próprios ortodoxos – e aqui abro um parêntese – têm uma prática diferente. Eles seguem a teologia da economia, como eles dizem, e dão uma segunda possibilidade, permitem-no. Mas eu acho que este problema – e fecho o parêntese – deve ser estudado no quadro da pastoral do matrimônio. E, para isso, temos duas coisas: primeira, um dos temas a consultar a estes oito cardeais do Conselho dos Cardeais, com quem nos reuniremos nos dias 1, 2 e 3 de outubro, é como avançar na pastoral do matrimônio, e este problema será lançado lá. E uma segunda coisa: esteve comigo, quinze dias atrás, o secretário do Sínodo dos Bispos, para ver o tema do próximo Sínodo. O tema seria antropológico, mas olhando-o de um lado e de outro, indo e vindo, encontramos este tema antropológico: a fé como ajuda no planejamento da pessoa, mas na família para se debruçar depois sobre a pastoral do matrimônio. Estamos a caminho de uma pastoral do matrimônio um pouco mais profunda. E este é um problema de todos, porque há muitos, não? Por exemplo – digo apenas um – o cardeal Quarracino, meu predecessor, dizia que para ele metade dos matrimônios são nulos. Mas dizia isso, porquê? Porque casam-se sem maturidade, casam-se sem notarem que é para toda a vida, ou casam-se porque socialmente se devem casar. E com isso tem a ver a própria pastoral do matrimônio. E também o problema judicial da nulidade dos matrimônios: isso deve ser revisto, porque os Tribunais eclesiásticos não são suficientes para isso. É complexo o problema da pastoral do matrimônio. Obrigado!
 
VISITA APOSTÓLICA DO PAPA FRANCISCO AO BRASIL
POR OCASIÃO DA XXVIII JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE
ENCONTRO DO SANTO PADRE COM OS JORNALISTAS
DURANTE O VÔO DE REGRESSO
Domingo, 28 de Julho de 2013